10/07/2010

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SETE FUNDAMENTOS PARA SE TER UM CASAMENTO FELIZ

SETE FUNDAMENTOS PARA SE TER UM CASAMENTO FELIZ

Gênesis 2:18-24

"Disse mais o Senhor Deus: Não é bom que o homem esteja só: far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. Havendo pois o senhor Deus formado da terra todos os animais do campo, e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem, para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem deste a todos os seres viventes, esse seria o nome deles. Deu nome o homem a todos os animais domésticos, as aves dos céus, e a todos os animais selváticos; para o homem todavia não se achava uma auxiliadora que lhe se já idônea. Então o Senhor Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu: Tomou uma das suas costelas, e fechou o lugar com carne. E a costela que o Senhor Deus tomara ao homem transformo-a numa mulher e lhe trouxe. E disse o homem: esta afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne, chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada. Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne. Ora, um e outro o homem e a mulher estavam nus e não se envergonhavam."

Afirmação: O casamento é uma instituição que foi Criada e elaborada por Deus.

07 fundamentos para se ter um casamento feliz e bem sucedido:

1- Co-igualdade
A mulher foi feita de uma costela tirada ao lado de Adão; não de sua cabeça para governar sobre ele, nem de seu pé para ser pisada por ele; mas de seu lado, para ser igual a ele, debaixo de seu braço para ser protegida, e perto de seu coração para ser amada.

2- Fidelidade
O Mundo não acredita mais na fidelidade. Todavia, um casamento alicerçado neste princípio tem muito mais possibilidades de subsistir diante das pressões do dia a dia. A fidelidade é uma atitude "sine Qua non"pra que se tenha um casamento feliz e bem sucedido.

3- Verdade
A verdade deve sempre prevalecer independente do conflito em questão. Aonde existe verdade existe confiança, e aonde existe confiança não existe possibilidade de incoerências e "achismos".

"A Verdade é sempre forte, não importa quão fraca pareça, e a falsidade é sempre fraca, não importa o quão forte pareça."( Phillips Brooks)

4- Amor
I Co 13- 4-7. " O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes , não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

5- Aliança
O que faz o casamento uma instituição duradoura, não são os bens que possuímos, as boas relações que desenvolvemos, ou o amor que temos um pelo outro. O que sustenta o matrimônio é a aliança que fazemos um com outro diante de Deus, familiares e amigos.

6- Compreensão e determinação
Existem 02 fatores que comumente agem de forma implacável e persistente sobre o casamento nos dias de hoje:

- A incompreensão entre os cônjuges. Duas pessoas que se amam tem que desenvolver a habilidade de compreender uma à outra. Isto é, desenvolver uma atitude compreensiva e madura para com as fraquezas de seu cônjuge, não intencionando mudá-lo(a) com críticas ou insinuações maldosas. O casamento é um ajustamento Contínuo.

- Falta de determinação de se permanecer casado. O casamento se mantém não pelo amor somente, mais sobretudo pela aliança feita pelo casal diante Deus.

7- Ter Jesus como âncora e socorro
Com certeza os conflitos virão, e ainda que nós desenvolvamos todos os princípios citados, sem Jesus, estamos fadados ao fracasso.


TOMANDO POSSE DA BENÇÃO

TOMANDO POSSE DA BENÇÃO

Josué 15.13-19

Tomar posse

Uma das maiores verdades deste texto bíblico é esta:

"TOMAR POSSE" DA BENÇÃO É UM PROCESSO QUE PODE DURAR TODA UMA VIDA.

- E porque dizemos que é um processo (e não um ato, como alguns ensinam)? Por que o "tomar posse" é composto de diversas FASES:

COMEÇA COM UMA PROMESSA ESPECÍFICA DE DEUS
"... segundo lhe ordenara o Senhor" - vs 13 (ver Números 14.24).

Nem todas as promessas de Deus são para todos.
Muitas pessoas estão tentando tomar posse de bençãos que lhes não foram prometidas por Deus.

PASSA POR UM PERÍODO DE QUARENTENA
"... 45 anos há desde que o Senhor falou esta palavra" - Josué 14.10.

- Calebe estava pronto para entrar na promessa, mas seus conterrâneos, não! Por isso ele teve que andar com eles 40 anos no deserto, sem perder a paciência ou a fé.
Muitas vezes já estamos prontos para receber a benção, mas nossos familiares, não.

COMPLETA-SE SOMENTE APÓS MUITA LUTA E TRABALHO
3.1 - Calebe teve que expulsar os inimigos de sua posse
"... expulsou Calebe os três filhos de Anaque" - vs 14.
A terra era dele por promessa divina, mas ele teve que expulsar os gigantescos inimigos que lá moravam para efetivamente tomar posse da sua benção.
Quantos e quais inimigos temos que derrotar dentro de nossas casas antes de entrar na benção?

3.2 - Calebe teve a humildade de pedir ajuda
"... a quem derrotar Quiriate-Sefer e a tomar, darei minha filha Acsa por mulher" - vs 16.
Havia várias frentes de batalha e Calebe, apesar de sua valentia e disposição (Josué 14.11), sabia que não iria dar conta de todos estes problemas sozinho, por isso não titubeou em pedir ajuda.

3.3 - Calebe teve que trabalhar muito para transformar aquela terra árida num lar

Conclusão:
Afirmamos que o "tomar posse" da benção não é um ato isolado, mas um processo por que tem fases distintas:
começa com uma promessa específica de Deus;
passa por um período de quarentena;
completa-se somente após muita luta e trabalho.

O PROFETA NÃO PROFETA

O PROFETA NÃO PROFETA

Objetivo da Lição: Mostrar os pecados do povo de Deus e Seu interesse em salvá-los destes pecados.
Verdade central: As riquezas, a autoconfiança e o desrespeito para com as leis afastaram Israel da justiça e dos puros caminhos do Senhor. Então, Deus enviou Amós para trazê-los de volta.

INTRODUÇÃO: UMA APRESENTAÇÃO DE AMÓS
Amós era natural da pequena cidade de Tecoa, uma pequena vila distante 19 quilômetros de Jerusalém e 9 quilômetros de Belém. De sua cidade, podia-se ver a uns 30 quilômetros o Mar Morto.
Pela descrição feita pelo próprio Amós, ele era um pastor. Possuía seu próprio rebanho e também cultivava sicômoros – uma espécie de figo bravo comido somente pelos mais pobres. A impressão que temos é que Amós era um homem pobre, mas com independência suficiente para poder viajar e deixar seu rebanho sendo cuidado por outros, enquanto se ocupava com a solene tarefa de profeta.
Embora a cidade de Tecoa ficasse no Reino do Sul em Judá, Amós foi chamado por Deus para dar a maioria de suas mensagens no Reino do Norte em Betel. Em Betel, estava um centro de adoração pagã, um bezerro de ouro e era o lugar onde o palácio de verão do rei estava localizado.
O nome Amós significa "O portador de fardos" Amós não era da linhagem sacerdotal como o profeta Jeremias, nem era da linhagem real como o profeta Isaías e nem fora educado nas Escolas dos profetas. Mas foi chamado por Deus para exercer o ministério de um profeta. Por isso ele diz: "Eu não sou profeta, nem pertenço a nenhum grupo de profetas, apenas cuido do rebanho e faço colheita de figos silvestres. Mas o Senhor me tirou do serviço junto ao rebanho e me disse: ‘vá profetize a Israel, o Meu povo’". (Amós 7:14 e 15 )

I PARTE: A REVELAÇÃO DIVINA
A este homem que não tinha estudado nas escolas dos profetas, por isso não era um profissional, Deus dá a seguinte ordem: "Vá e profetize a Israel Meu povo" (Amós 7:15) Deus conhecia a situação reinante em Israel e sabia que o mal se abateria sobre esta malvada nação dentro de poucos anos. Por isso, manifesta Seu amor e seus rogos predizendo o que aconteceria com os Israelitas, se eles não mudassem de rumo. Profetizou solenemente o profeta do Senhor: "E derribarei a casa de inverno com a casa de verão; e as casas de marfim perecerão, e as grandes casas terão fim, diz o Senhor. Porque o Senhor, o Senhor dos exércitos, é o que toca a terra, e ela se derrete, e todos os que habitam nela chorarão. Teus filhos e tuas filhas cairão à espada, e a tua terra será repartida a cordel, e tu morrerás na terra imunda, e Israel certamente será levado cativo para fora da sua terra".(Amós 9:8-10; 3:15; 9:5 e 7:17. .
É neste contexto que aparece o tradicional pronunciamento de Amós ao dizer: "Certamente, o Senhor Deus, não fará coisa alguma, sem primeiro revelar o Seu segredo aos Seus servos, os profetas." (Amós 3:7)
"No contexto específico da mensagem de Amós, o Senhor não iria trazer esses juízos terríveis sobre o povo sem avisá-lo antes, assim, dando-lhe uma oportunidade, se não de evitar o juízo, pelo menos de preparar-se para ele".
A lição apresenta três características marcantes de Deus no livro de Amós:
1. Ele é um Deus vivo e apresenta-se nesta situação como o Soberano do Universo. Deus conhece a história e tem absoluto controle sobre a mesma. Embora Israel tenha se desviado para um caminho tão distante do padrão estabelecido pelo Senhor, Ele mantém a situação sob Seu controle.
2. Ele é também um Deus que Se revela. Antes de trazer os juízos sobre Seu impenitente povo, Ele revela a eles o que está para acontecer.
3. Ele é um Deus gracioso, santo e justo. Os israelitas haviam perdido de vista o caráter justo e santo de Deus. Estavam pervertidos. Mas o Senhor os desafia a voltar a retidão e a justiça.
Se a situação reinante em Israel era tão preocupante, se Deus chamou Amós e o qualificou para dar este mensagem e se Deus fez esta revelação amorosa, qual era na realidade a situação de Israel? Nas partes seguintes nos ocuparemos a descrevê-la. Dividiremos esta seção em três partes:
a) A situação política de Israel.
b) A situação financeira de Israel.
c) A situação moral, ética e religiosa de Israel.

II PARTE – A SITUAÇÃO POLÍTICA DE ISRAEL
O ministério profético de Amós foi durante o reinado de Jeroboão II. Jeroboão II reinou em Israel de 793 AC até 753 AC. É, portanto, razoável colocarmos o ministério de Amós de 767 a 753 AC.
Jeroboão II estava no auge do seu poder. Ele vencera os Sírios e havia ampliado o território do reino de Israel. Enquanto Israel prosperava, o reinado do Sul sob o comando do rei Uzias também ia muito bem financeiramente e politicamente. Uzias havia subjugado os edomitas, os filisteus e colocou os amonitas sob sujeição. Implementou a agricultura, desenvolveu as artes e as fábricas domésticas e criou um poderoso exército em Jerusalém. O comentário Bíblico vol. quatro pág. 953 diz: "Aparentemente protegido dos inimigos estrangeiros, e fortes interiormente, Israel não esperava de maneira alguma qualquer perigo ou destruição."
O perfil político de Israel era de paz e prosperidade. Mas com o passar dos anos, a situação foi se agravando. A Assíria começou a crescer assustadoramente e era uma ameaça constante a Israel. Finalmente no ano 722 AC, a poderosa Assíria invadiu Israel, destruiu suas cidades fortificadas, matou muita gente e levou o restante para o cativeiro.
Ellen White diz: "A iniqüidade em Israel durante o último meio século antes do cativeiro Assírio era comparável às dos dias de Noé, e de qualquer outro século em que os homens tenham rejeitado a Deus e se entregado inteiramente à prática do mal."
"Os últimos anos do malfadado reino de Israel foram assinalados pela violência e derramamento de sangue como jamais havia sido testemunhado mesmo nos piores períodos de lutas e inquietações sob a casa de Acabe."

III PARTE: A SITUAÇÃO FINANCEIRA DE ISRAEL
Este período foi um período de prosperidade sem paralelo para o reino de Israel. A agricultura ia bem, os rebanhos produziam leite e carne em abundância. Havia fartura por todos os lados. Como os inimigos haviam sido derrotados ou colocados sob jugo, o gasto com as guerras diminuiu e a prosperidade aumentou.
Este quadro de riqueza nos mostra outro lado da situação que precisamos considerar. Boa parte das riquezas deste período era obtida de maneiras fraudulentas e abusivas. Especialmente os pobres eram espoliados. Vejam alguns lances mencionados por Amós:
1. Os ricos viviam em excessiva luxúria, bebedices, festas e extravagâncias. (Cap. 6:4-6)
2. Muitas destas riquezas foram adquiridas pela violência e pelo roubo. (Cap. 3:10 )
3. Eram usadas balanças falsas, falsos pesos e ainda vendiam seus irmãos como escravos. (Cap. 2:6)
4. As casas eram edificadas com pedras lavradas. (Cap. 5:11)
5. Os ricos tinham casas de inverno e de verão. (Cap. 3:15)
6. Dormiam em camas de marfim. (Cap. 6:4)
7. As mulheres eram mimadas e vestiam roupas luxuosas e caras.

IV PARTE: A SITUAÇÃO MORAL, ÉTICA E RELIGIOSA DE ISRAEL
O autor da lição diz que "prosperidade material não garante maturidade espiritual, responsabilidade moral nem social". Esta é uma grande verdade. Porque se não fosse, a nação de Israel estaria muito bem espiritualmente, porque economicamente estava muito bem.
Afinal, qual era então a situação moral, espiritual e ética de Israel?
Vejamos algumas respostas:
1. Os juizes eram desonestos. A justiça se tornou uma piada. Extorsão, crime e ódio de classes eram visíveis em todas as partes. Exemplo: Os juízes davam sentenças desonestas contra os pobres por um par de sandálias.
2. O governo era corrupto. A desonestidade estava presente em todas as transações.
3. O álcool era usado sem nenhuma cerimônia e seu uso contribuía para aumentar o crime e a degradação moral da sociedade.
4. A condição moral era a mais profana. A imoralidade era abusiva, o adultério era praticado sem nenhuma cobrança por parte das autoridades religiosas e o incesto era praticado por muitos.
5. Os pobres eram vendidos como escravos.
6. As pessoas diziam-se religiosas, mas sua vida e sua conduta diziam exatamente o contrário.
7. Jeroboão I, o primeiro rei do reino do norte, construiu um altar e um bezerro de ouro em Betel. Ali o povo se reunia para adorar este bezerro.
"Sendo assim, os ricos ficavam mais ricos, e os pobres mais pobres, de tal forma que a nação se tornou espiritualmente fraca e moralmente corrompida."

CONCLUSÃO
Antes de concluir, discuta com seus alunos as quatro perguntas que estão no final.
Para uma nação próspera, orgulhosa, luxuosa, egoísta e opressora, Deus chamou Amós, para adverti-la. O Senhor estava trabalhando para salvar esse povo. Eram maus, estavam vivendo em pecado, mas ainda havia esperança.
Talvez por ser uma situação tão crítica, Amós tenha sido chamado "O portador de fardos". Quando Amós começou a transmitir sua mensagem, o líder espiritual da época, o sumo sacerdote Amazias o teve como uma pessoa indesejável e pediu que ele fosse embora pregar esta mensagem em sua terra. Mas Amós continuou com sua mensagem, porque ele sabia que fora enviado por Deus, e nada o deteria.
PARA DISCUSSÃO COM SUA CLASSE:
1. Amazias era o líder espiritual de Israel, mas rejeitou a mensagem de Amós e o expulsou do País. Por que ele rejeitou aquelas mensagens, não eram elas boas?
2. O livro fala que o povo estava bem de vida. Tinha casas de verão e de inverno, tinha camas de marfim, casas revestidas de pedras e etc. Ter estas coisas é errado? Se não é, por que Amós as mencionou?
3. Faça uma lista dos pecados com os quais Amós teve que lidar. Agora considere quais destes pecados temos hoje dentro da Igreja? E o que podemos fazer para resolver a situação se é que ela existe?
4. Qual é a mensagem de Amós que trouxe mais inspiração para você durante esta semana ou durante esta discussão?

PEDRO, UM DISCÍPULO SINCERO E DINÂMICO

PEDRO, UM DISCÍPULO SINCERO E DINÂMICO

INTRODUÇÃO

O apóstolo Pedro, sem dúvida, é um dos mais controvertidos personagens do Novo Testamento. Suas qualidades quase sempre são ofuscadas por suas trapalhadas e pulsílamidades que o tornam o discípulo mais sincero, mais previsível de todos. Porém, percebemos na história deste homem de Deus, uma história de superação, aliada à uma vida de completa dependência de Deus.

I – QUEM ERA PEDRO?

Seu nome hebraico original dos apóstolo Pedro é Symeon (At. 15:14; 2 Ped. 1:1), um nome pessoal comum no A.T. O Senhor deu a Simão, filho de Jonas, o nome de Pedro. No grego esse nome significa “pedregulho” ou “pedra pequena”. Algumas vêzes, os evangelhos usam a combinação “Simão Pedro”, como em Mt 16:16, Lc 5:8; Jo 1:40; 6:8; 13:6). O equivalente aramaico do nome Pedro é “Cefas”. Ele era de Betsaida, uma aldeia ao norte da Galiléia (Jo 1:44), possuía “um” irmão por nome André, era pescador, casado e morava com sua sogra em Cafarnaum ( Mc 1:21,29).

II – É PEDRO O FUNDAMENTO DA IGREJA?

A Igreja católica com base em Mt 16:18, ensina que Pedro é a “Pedra” sobre a qual a Igreja está edificada. Entretanto, podemos observar em todo Novo Testamento que:

a) O próprio Pedro usa a palavra para se referir a Jesus (Atos 4:11; 1 Pe 2:4-8);

b) As parábolas de Jesus sobre os dois construtores e os dois alicerceres ensinam que Jesus é a rocha (Mt 7:24-27).

c) O apóstolo Paulo também ensina que Cristo é o fundamento do edifício de Deus (1 Cor 3:11) e a pedra angular (Ef. 2:20-22).

d) A expressão “chaves do reino dos céus”, não significa as chaves da Igreja como se Pedro fosse o primeiro papa da Igreja, fato, aliás, que se torna insustentável pois além do mesmo ser casado (Mc 1:29-30), condição que não é possível a um papa, também não presidia à Igreja primitiva que tinha como líder o apóstolo Tiago (At 15; Gl 2:9). “Chaves” não significa autoridade sobre a Igreja, tampouco sobre os céus (para mandar chuva), pois aos discípulos Jesus deu a mesma autoridade (Jo 20:22,23), mas fala-nos da proeminência na abertura da pregação do evangelho, primeiro aos judeus (At 20) e depois aos gentios (At 10).

III – QUAIS AS CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE DE PEDRO?

a) Impulsivo – suas reações eram pulsílames (Mc 1:29; Mt 4:20; 14:28-29; 17:1-13);

b) Egoísta - Pedro demonstra seu egoísmo ao se preocupar consigo mesmo (Mt 16: 18-22).

c) Interesseiro – Sua preocupação era com sua satisfação pessoal (Mt 19:27).

d) Soberbo – para Pedro, tudo o que ele fazia era “o melhor”(Mt 26:33)
f) Inconstante – O mesmo Pedro de diz “Tu és o Cristo, o filho do Deus Vivo”, na mesmo capítulo chama Jesus à parte e repreende-o por o mestre está falando sobre sua morte e ressurreição (Mt 16:22). Antes havia recebido um elogio (Mt 16:18), agora, uma repreensão (MT 16:23).

III – DEPOIS DE SUA CONVERSÃO SEU CARÁTER MUDOU?

Claramente podemos ver a mudança de um Simão inconstante, para um Pedro “pedra” maduro, diante das seguintes características em sua vida:

a) A constância de Pedro (At 3:1-7)- Pedro e João estavam indo juntos” ao templo para oração”, quando viram um coxo e disse: “olha para nós”, não era mais o Pedro soberbo e inconstante.

b) A coragem ( At 4:13) – Não obstante à perseguição, manteve-se firme na propagação da mensagem do evangelho.

c) A Sabedoria (At 4:19-20) – Pedro teve sabedoria ao administrar suas emoções.

d) A Alegria (At 5:41) – mesmo depois de sofrer açoites, ele se alegrou.

e) Humildade – (At 9:36-42; 10: 25,26) Pedro mostra humildade ao pedir às pessoas saírem, pois outro prefeririam fazê-lo em público para trazer a glória para si.

e) Espírito de Oração (Atos 10);No monte da transfiguração Pedro não conseguiu ora “uma hora”( Lc 9:32), mas agora orava pelos gentios.

f) O Amor (At 10:21-29); Ao levar à mensagem aos gentios.

g) Amabilidade (At 11:4) – Pedro responde aos da circuncisão na explicação de sua visita à casa de Cornélio com amabilidade.

h) Homem de fé (At 12:6) – dormia porque estava tranquilo, confiante, entregue aos cuidados do pai.


i) Líder – O apóstolo Paulo relata em Gl 2:8 que Pedro era um líder eficiente nos primeiros dias da Igreja.

j) Maturidade – Talvez a maior prova da maturidade do apóstolo Pedro tenha sido a mansidão que ele demonstra quando Paulo o resiste “face-a-face” (Gl 2:11). E mesmo no fim de sua vida, Pedro o chama de “amado irmão Paulo”, reconhecendo sua sabedoria e colocando os escritos de Paulo em pé de igualdade aos do Antigo Testamento.

CONCLUSÃO

A vida do Apóstolo Pedro nos mostra o quanto, como cristãos, precisamos diariamente aperfeiçoar nosso caráter. Pedro com toda sua fragilidade e inconstância, a partir da experiência do Pentecoste, mostrou o que o Espírito Santo é capaz de fazer na vida de um homem quando o mesmo se coloca na vontade de Deus. Portanto, nos entreguemos à Ele sem reservas e vejamos o quanto o Senhor será capaz de realizar em nossas vidas.

Amós: O Profeta Leigo

Amós: O Profeta Leigo

Amós respondeu a Amazias: 'Eu não sou profeta nem pertenço a nenhum grupo de profetas, apenas cuido do gado e faço colheita de figos silvestres. Mas O Senhor me tirou do serviço junto ao rebanho e me disse: "Vá, profetize a Israel, o Meu povo".' (Amós 7:14 e 15, NVI)

Amós era o que hoje denominamos "leigo" quanto a graduação acadêmica em assuntos religiosos, e "gente do povo" pela formação secular, da qual por certo possuía pouca coisa. Mas Amós era uma pessoa consagrada a DEUS, andava com DEUS e foi o escolhido para levar advertências àqueles que se haviam fiado em rituais burocráticos estéreis e repetitivos, e que criam na origem de Abraão como suficiente garantia de salvação. Sentiam-se povo superior, favorecido por DEUS, que possuía privilégios dados a nenhum outro povo.

Por intermédio de um leigo comum DEUS estava levando um conjunto de mensagens poderosas a Israel e suas autoridades, e advertências derradeiras diante do estado calamitoso em que se encontravam. Essas mensagens, em grande parte, são aplicáveis à situação em nossos dias.

Vivemos nos dias finais da história da humanidade presa pelo pecado. São dias em que as organizações e a igreja de DEUS estão, em muitos casos, bem enredados por procedimentos burocráticos de rotinas, que envolvem muitas pessoas, e às atividades mais importantes pouco tempo resta. As atividades que deveriam ser de apoio àquelas que de fato interessam, que denominamos atividades fim, onde se realizam os objetivos da igreja, tornam-se gradativamente nas mais importantes, um fim em si mesmas. E o que deveria ser importante acaba por ser engolfado pelo que não o é, e falta tempo para o essencial.

Por exemplo, quanto tempo um pastor possui para visitar seus membros e estimulá-los à fidelidade e ao trabalho? As atividades burocráticas assumiram a prioridade em lugar do que é de fato relevante. Há um paralelismo entre a situação daquela época e a de hoje.

O Profeta não Profeta

Na situação de progresso nacional, de abundância de recursos, de investimentos, de elevada produtividade, de vida feliz, eis que surge das sombras um homem rude para falar com determinação que tudo isso irá mudar e para pior. Um homem só, sem currículo, sem autoridade humana, sem formação acadêmica, sem titulação, sem nobreza, apenas um vaqueiro que trabalhava para seu sustento, mais nada. Esse homem DEUS escolheu, e ele foi e cumpriu a incumbência recebida.

DEUS em diferentes ocasiões faz chamados assim. Veja:

"Ao comunicar luz a Seu povo antigamente, Deus não operava exclusivamente por meio de uma classe. Daniel era um príncipe de Judá. Também Isaías era de linhagem real. Davi era um jovem pastor, Amós um vaqueiro, Zacarias um cativo de Babilônia, Eliseu um lavrador. O Senhor suscitava como representantes Seus a profetas e príncipes, nobres e plebeus, e ensinava-lhes as verdades a serem dadas ao mundo." (Ciência do bom viver, 148)

"Às acusações dos inimigos, que dele zombavam pela fraqueza de sua causa, Lutero respondia: 'Quem sabe se Deus não me escolheu e chamou, e se eles não deverão temer que, ao desprezar-me, desprezem ao próprio Deus? Moisés esteve só, na partida do Egito; Elias esteve só, no reino do rei Acabe; Isaías só, em Jerusalém; Ezequiel só, em Babilônia. ... Deus nunca escolheu como profeta nem o sumo sacerdote, nem qualquer outra grande personagem; mas comumente escolhia homens humildes e desprezados, e uma vez mesmo o pastor Amós. Em todas as épocas, os santos tiveram que reprovar os grandes, reis, príncipes, sacerdotes e sábios, com perigo de vida. ... Não me considero profeta; mas digo que eles devem temer precisamente porque estou só e eles são muitos. Disto estou certo: que a Palavra de Deus está comigo, e não com eles." - D'Aubigné. (GC, 143 e 144)

Esses homens, todos, foram chamados para uma tarefa especial. Eles responderam positivamente a DEUS, por intermédio deles, DEUS conduziu o curso da história para os dias de hoje, e por certo salvou a humanidade de tragédias fatais e continua a oferta de salvação a todos que quiserem.

Inserimos texto referente a Amós, Israel e Judá naquela época. Poderá servir para enriquecer o estudo do semestre.

"Amós foi um dos doze profetas menores, sendo nativo de Tecoa, cidade a dez quilômetros ao sul de Belém. Era pastor, mas foi chamado por Deus a fim de profetizar nos dias dos reis Uzias, de Judá, e Jeroboão, de Israel, em cerca de 786-746 A.C. (...) Sua vida tranqüila foi perturbada por uma séria de visões que o levaram à conclusão hesitante de que Israel estava prestes a ser aniquilada como nação, a despeito de afirmar-se sob a perpétua proteção de Deus. Yahweh, que lhe deu a mensagem, é visto como o criador e soberano de toda a natureza, bem como o justo juiz da história, o qual intervém na vida humana. (...)

Uzias, de Judá, e Jeroboão II, de Israel (ambos reinaram no mesmo período), desfrutaram de paz e prosperidade. Os inimigos militares estavam quietos ou haviam sido esmagados. A Assíria havia derrotado a Síria, permitindo que Jeroboão II ampliasse as suas fronteiras (ver II Reis 14:25). O comércio trouxe novo surto de riquezas. Tanto Judá (ao sul) quanto Israel (ao norte) cresceram, e o reino de Israel combinado com o de Judá chegou a ter quase as mesmas dimensões que tivera na época de Davi e Salomão, a era áurea de Israel.

Embora a Assíria estivesse se tornando uma ameaça militar, sob o governo de Tiglate-Pileser III (745-727 A.C.), qualquer ameaça vinda daquela direção parecia remota àqueles que descansavam na prosperidade de Israel.

Sucedeu que a prosperidade material, como é usual, provocou suas corrupções sociais e religiosas. A vida fácil estava debilitando moralmente o povo (ver Amós 2:6-8; 5:11,12). Amós sentiu ser necessário denunciar a vida de luxo, a idolatria e a depravação moral do povo, advertindo sobre julgamento e cativeiro final.

A adoração do Baal dos cananeus foi incorporada no culto de Israel, e a arqueologia tem demonstrado que a religião cananéia contemporânea do profeta era a religião mais corrupta que havia no Oriente Próximo. A prostituição ritual fazia parte desse culto. Alcoolismo, violência, grosseira sensualidade e idolatria eram fatores constantes.

Israel participava dessa corrupção (ver Amós 4:4,5 e 5:5), corrompendo totalmente o ideal do monoteísmo. A degradação geral degenerou para a injustiça judicial, onde os ricos exploravam os pobres, produzindo um virtual estado escravocrata.

A arqueologia tem trazido a lume evidências da extensão da prosperidade do comércio nessa época, em Samaria, riquezas que se espalhavam para outras partes de Israel. As ostraca samaritanas, atribuídas ao reinado de Jeroboão II, alguns sessenta e três casos inscritos à tinta, recuperados em 1910, encontrados pela expedição Harvard à Samaria, em ruínas a oeste do local do palácio real, contêm detalhes sobre o comércio, sobre os impostos e sobre itens luxuosos, sobre o vinho e o azeite.

O selo de jaspe de Sema, servo de Jeroboão, descoberto em Megido, em 1904, ilustra as realizações artísticas do povo daquela época. Seus leitos eram decorados com engastes de mármores, com representações de lírios, veados, leões, esfinges e figuras humanas aladas. Foi um período de vida ociosa, riqueza, arte e lassidão moral.

Em outras palavras, Israel tornara-se uma nação doente, como sucede à maioria das sociedades abastadas. A opressão contra os pobres era intensa (ver Amos 2:6 ss), os famintos eram deixados famintos (ver Amós 6:3-6), a justiça se vendia a quem subornasse mais (ver Amós 2:6 e 8:6), os agiotas exploravam suas vítimas (ver Amós 5:11 ss ; 8:4-6). A religião não era negligenciada, mas havia sido pervertida (ver Amós 3:4; 4:4 e 7:9). O julgamento divino era iminente.

Corria o segundo quartel do século VIII A.C., durante os reinados de Uzias, rei de Judá (779-740 A.C.) e Jeroboão, rei de Israel (Samaria) (783-743 A.C.). Esses dois reis reinaram ao mesmo tempo pelo espaço de trinta anos, de 779 a 743 A.C. Durante parte desse tempo, Amós profetizou e escreveu o seu livro. Foi-lhe ordenado que retornasse à sua terra nativa de Judá, após ter pregado em Israel durante algum tempo (ver Amos 7:10-13), e isso pôs fim à sua carreira como profeta de Yahweh.

Não há como determinar a data exata da escrita de seu livro, embora o período geral seja óbvio.

O homem Amós. Nasceu em Tecoa, aldeia a dez quilômetros ao sul de Belém. Era pastor, sem treinamento teológico, acerca de quem nada sabemos até o momento de sua chamada. Também trabalhava como cultivador de sicômoros (ver Amós 7:14). Migrava em certo período do ano para o território mais fértil de Efraim, onde trabalhava com os sicômoros. Portanto, era um leigo humilde e seminômade, e não um membro da classe profética (ver I Reis 22:6 ss), tendo-se recusado a ser chamado de profeta, embora admitindo ter sido forçado a entrar no ministério profético, por comissão divina.

Em uma série de visões, provavelmente no fim da primavera ou no verão de 751 ou 750 A.C., (ver Amós 7:1-9 e 8:1-3) ele recebeu sua espantosa mensagem concernente à iminente destruição e deportação do povo de Israel. Foi acusado de conspiração contra Jeroboão e foi ameaçado por Amazias, sumo sacerdote de Betel. Após ter cumprido sua missão, Amós retornou a Judá. Permanecem desconhecidos o tempo e a maneira de sua morte, bem como quaisquer detalhes subseqüentes de sua vida." (CAHMPLIN, R. N. e BENTES, J. M. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 1, p 144)

Tempos Como Estes

Contexto social e econômico da época: tranqüilidade; diversões da riqueza; pessoas de prestígio; vida para si; imoralidade; desonestidade; injustiça; vestuário estravagante; urbanismo ascendente; exploração dos mais pobres em benefício dos mais ricos; luxo mais que exagerado...

Hoje: filmes pornográficos; jogos de video-game; esportes competitivos e/ou violentos; lazer não recreativo; glutonaria; piadas de mau gosto; orgulho e vaidade; busca do poder e do prestígio; uso da força do cargo que exerce; há os que apreciam a sensualidade; mau uso do tempo, grande parte na frente da TV, ainda em programas prejudiciais ao caráter; acumulação exagerada de bens; nenhuma ou apenas pouca preocupação com a salvação; costumes do mundo, em muitos casos - pintura, enfeites...; música degradante; vícios...

O paralelismo da situação nacional e religiosa do tempo de Amós e a de hoje permite uma equalização quase que perfeita, respeitadas as devidas diferenças tecnológicas, ou seja, hoje vivemos em tempos que nos permitem muito maior degradação do caráter. Há, hoje, muitos Amós falando, com a Bíblia aberta, nos dias que antecedem a sacudidura.

A Situação Política

Jeroboão II reinou em Israel - reino do norte - de 793 a 753 (há quem prefira de 782 a 746). Ele ampliou as fronteiras do reino. Foram dias de prosperidade material como não se vira desde os dias de Salomão. No entanto, a vida religiosa estava caótica, isso retratado na Bíblia em Oséias 6:4-10; 10:1-15; Amós 2:6-8 e 3:13 a 4:5. Para Israel foi um período de tranqüilidde como aos antediluvianos, aos de Sodoma e Gomorra e outras cidades e civilizações em degradação por causa de seu sucesso material. Hoje, estamos prestes a repentina destruição, e muitos pensam que a vida ainda promete muito.

Naquele tempo, as escavações hoje o revelam, foram construídas várias fortificações, em alguns lugares com muralha dupla que chegava até dez metros de largura. A Assíria levou três anos para derrotar o país (ver II Reis 17:5).

Foi construído um magnífico palácio de pedra calcária com torres altas. Foi um tempo de muitas festividades, danças e folguedos, acompanhadas por práticas morais duvidosas (Amós 6:4-6). A religião acompanhou o baixo nível moral e degenerou. A idolatria levou o povo a práticas piores que os pagãos, de onde copiavam aquelas práticas e tratavam de as tornar ainda mais repugnantes.

O filho de Jeroboão II, que lhe sucedeu, Zacarias, permaneceu no trono por apenas seis meses e foi assassinado. Amós profetizou que a espada visitaria a casa de Jeroboão II. Isso aconteceu com seu filho ao ser assassinado. Terminou então a dinastia de Jeú, o que fora profetizado em II Reis 15:8-12. Trinta anos mais tarde, acontece o desastre nacional, tendo fim a história de Israel como nação: foram derrotados pela Assíria e levados em cativeiro.

As Metáforas Usadas por Amós

DEUS utilizou as características pessoais de Amós. O modo poético, reflexivo, profundo, muito curioso de se comunicar dava força à mensagem. Levava a pensar no que queria dizer e o efeito que queria obter, levava a refletir, a considerar em forma de debate. Isso permitia a DEUS maior efetividade ao que estava querendo transmitir por intermédio daquele homem despojado de qualquer recomendação curricular.

Se havia outras pessoas fiéis para realizar este trabalho, por certo havia. Mas Amós possuía as características especiais para transmitir a mensagem, isso os demais não possuíam. O seu estilo rústico, simples, direto, com uma diplomacia não lisonjeira, era o que DEUS precisava. Ele era incisivo, destemido, em certos momentos polêmico, sempre fiel ao que devia transmitir, e insistente em fazer entender a mensagem.

Ele, apesar de rude, digamos uma rudeza não de grosseria, mas de simplicidade, sabia usar muito bem maneiras de como se fazer ouvir. Sabia atrair a atenção para a mensagem, e criava situações de comunicação em que seus ouvintes se tornavam muito curiosos.

Amós, mesmo com pouca formação acadêmica, mostrou-se sábio na transmissão da mensagem. Emprestava poder às suas palavras e as tornava em verdadeiras setas penetrantes na alma dos ouvintes. Ele foi, naquela época, o instrumento mais valioso de DEUS para tentar salvar Seu povo, o reino de Israel. Amós não falhou, nem DEUS, os ouvintes é que não quiseram tornar atrás e converter-se ao Senhor.

Três décadas depois, e já não havia mais povo de Israel em forma de país, estavam no cativeiro Assírio. Amós não fora ouvido pelos líderes da nação, o desastre não pode ser evitado, embora suficientemente anunciado. A derrocada de Israel naquela época corresponde a forte sacudidura que irá acontecer nos dias que antecedem ao final d história.

O Senhor Revela Seus Segredos

O Senhor faz promessas, são coisas boas que se tornarão realidade na vida daqueles que confiam n'Ele. Ao lado das promessas, Ele também revela detalhes importantes do futuro, fatos que irão acontecer para que todos que n'Ele crêem se sintam seguros quanto ao seguinte:

(a) que as promessas são confiáveis e para que creiamos, tenhamos segurança, certeza, que isso contribua para o fortalecimento da fé;

(b) que saibamos a que altura da história da humanidade em pecado estamos, ou seja, como é o caso, hoje sabemos que estamos nos últimos anos da história do mal - não sabemos o dia e a hora da vinda do Senhor, mas a época é essa;

(c) para que preguemos com cada vez maior fervor, intensidade e esforço;

(d) para que o mundo seja alertado, e todas pessoas tenham oportunidade de escolher entre serem salvas e se perderem;

(e) para que a vida aqui cada vez mais insegura, cheia de perigos, ainda assim, seja acompanhada por um estado interior de paz, uma felicidade ante a expectativa do cumprimento das grandes promessas d'Aquele que nos ama;

(f) para que tenhamos motivos de nos confortar uns aos outros, e nos unirmos em comunhão no nome d'Aquele que nos ama.

Ele revela segredos aos Seus filhos porque os ama. Os profetas são escolhidos para informar aos demais filhos sobre os atos que O senhor irá realizar. Isso nos dá uma segurança especial: Ele não fará nada que pegue de surpresa aqueles que escolheram amá-Lo. Ele virá como um ladrão, mas não assim para aqueles que conhecem as profecias.

Conclusão

Sem estarmos continuamente sendo provados, não nos mantemos facilmente no caminho da vida eterna. Assim que a vida se torna mais folgada, que a prosperidade se faz sentir, a tentação de voltar-se para as coisas do mundo é grande. Desde que Adão e Eva pecaram foi assim.

Nos tempos atuais, Satanás procura aumentar ainda mais essa inclinação para o mal. O que é bom nessa vida tornou-se uma espécie de 'vírus do mal' a atentar contra a vida espiritual, minando as defesas da alma contra a fidelidade aos princípios do amor.

Como é difícil ser próspero e ao mesmo tempo continuar humildes. Como é difícil ter títulos acadêmicos e não se tornar arrogante. Como é difícil a alguém que obteve bom desempenho na carreira profissional e não olhar os demais com desprezo, unindo-se apenas aos que também foram bem sucedidos na vida terrena.

Como é difícil a alguém que, pelo poder do Espírito Santo obteve a graça de levar grande bom número de pessoas ao batismo, e não fazer a contabilidade de suas estrelas em sua coroa. Como é difícil a alguém que chega a ocupar altos postos em organizações importantes e não ser afetado pela lisonja.

Como é difícil a alguém que seu time (isso por si já está errado) venceu uma partida, e não gozar de seus irmãos. Como é difícil não envolver-se em anedotas de gosto duvidoso. Como é difícil não ingerir as bebidas que o mundo oferece, mesmo que sem álcool, mas que tem seu poder destruidor garantido.

Como é difícil manter-se afastado das modas ridículas que são impostas às pessoas, sem as quais, pensam que não são livres e que estão desatualizadas. Como é difícil não gastar tempo com filmes de maus costumes, e muitas vezes que representam um terrível culto pornográfico dedicado ao demônio, dentro da própria casa.

Como é difícil ser absolutamente honesto e justo com as coisas do quotidiano, bem como com as pessoas que confiam em nós. Como tudo é difícil, ou melhor, como é fácil assumirmos a identidade do pecado.

Por essas coisas todas, e muitas mais, DEUS tem enviado a muitos, provas, para que não caiam nessas tentações, e se caírem, se levantem pelo poder de DEUS, e sejam salvas. Como um dia, todos nós agradeceremos ao Senhor pelas provas que nos foram enviadas, e por cousa delas, estamos salvos para a vida eterna, sem elas, estaríamos eternamente perdidos. Estudemos bem o pequeno livro de Amós?

Nação

Texto: Isaías 9. 1-7

Introdução:
- Fazemos parte de uma nação sem esperança.
- Não temos esperança que a moralidade no casamento, no noivado, no namoro seja solucionada.
-Não temos esperança que as famílias, na sua maioria, passe por uma reestruturação e se torne uma instituição de conformidade com os padrões bíblicos.
-Não temos mais esperança de encontrar uma grande porcentagem de homens honrados, honestos, sérios, corretos.
-Não temos esperança de encontrar governantes ou candidatos que realmente expressem o nosso anseio de mudança, que tenham atitudes condizentes com seus cargos.
- Não temos mais esperança de ver a igreja evangélica brasileira curada de suas esquizofrenias doutrinarias e moral.
- Não temos mais esperança de ver o caos emocional de muitas pessoas que amamos resolvidos e harmonizados de dentro pra fora.
- Não temos mais esperança de ver o equilíbrio social em nosso país.
-Fazemos parte de uma massa conformista, covarde, sem sonhos, sem esperança de mudança.
-Vi algo em um filme que retrata muito isso. O filme em Busca do Tesouro Perdido.
-Nicola Cage, que faz o papel de um caçador de tesouro ao estilo de Indiana Jones, em conversa com o presidente dos EUA, diz que:
“Ele, o presidente, era um homem honrado, correto e justo, por isso acreditava na palavra dele.”
“O presidente diz que as pessoas não mais acreditam nisso.”
“Nicolas Cage diz: - Mas, elas querem acreditar”.
-As pessoas querem acreditar, mas perderão a esperança de presenciar isso.
-O que esse texto tem a ver com tudo isso que falei?
-Tem tudo a ver.
Vejamos algumas semelhanças que irão nos ajudar a entender a passagem:

Vamos fazer isso por meio de perguntas e respostas:
1 – Quem escreveu o livro?
Isaías 1.1:
“Visão de Isaías, filho de Amoz, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.”
Neste verso temos várias respostas:
-O autor segundo o texto é Isaías, filho de Amoz
-Amoz provavelmente foi irmão do rei Amazias, que era pai do rei Uzias.Portanto, Isaías era primo do Rei Uzias.
-segundo Isaías 6.1, foi no ano da morte do rei Uzias que ele começou a profetizar.
-Isaías era um homem extremamente culto e fazia parte da corte de Judá.

2 – Para quem Isaías escreveu o livro?
“Visão de Isaías, filho de Amoz, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.”

Resposta:
- Escreveu para Judá e Jerusalém
- O povo confiava que Deus jamais permitiria a destruição de Jerusalém por causa do templo, por isso a mensagem foi dirigida a nação Judá e a capital, Jerusalém, onde estava o templo.

3 – Quanto tempo Isaías profetizou?
“Visão de Isaías, filho de Amoz, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá.”
Resposta:
- No período dos reis: Uzias, Jotão,Acaz e Ezequias, que foram reis de Judá.
-A soma aproximada do tempo profético de Isaías foi de mais ou menos 40 anos.

4 – Quais eram os problemas de Judá que motivaram Deus usar Isaías para escrever este livro?

a) Crise espiritual:
“Pelo que, quando estendeis as mãos, escondo de vós os olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.”
(Isaías 1.15)

b) Crise moral:
“Ai dos que puxam para si a iniqüidade com cordas de injustiça e o pecado, como com tirantes de carro!”
(Isaías 5. 18)
c) Crise na política:
“Ai dos que são heróis para beber vinho e valentes para misturar bebida forte, os quais por suborno justificam o perverso e ao justo negam a justiça!”
(Isaías 5. 22-23)

d) O maior problema de Judá era a falta de confiança no Senhor.

Como disse o estudioso em Antigo Testamento, Van Groningen:
“As profecias de Isaías não eram fruto da esperança e expectativas de um povo atribulado. Mas, de um Deus soberano e fiel as suas promessas, do próprio YHWH revelando-se através do profeta, o qual deveria proclamar para esse Israel em trevas.”

-Tivemos uma visão geral do livro, mas o que isso tem a ver com a passagem que lemos?
Vejamos rapidamente alguns aspectos do contexto próximo da passagem, do capítulo 7 aos 12:

a) Profecia contra Israel e a Síria (7.1-9)
b) A Promessa a respeito do Emanuel (7. 10-16)
c) Males sobre Jerusalém (7. 10.16)
d) A invasão dos Assírios (8. 1-8)
e) O Senhor é a Esperança para o seu povo (8. 9-12)

“É nesse contexto que o capítulo nove é escrito. Quando todas as esperanças de Judá se foram. Quando até a Assíria que tanto confiavam o traíram e depois foi punida por Deus. O capítulo nove fala do nascimento e reino do Príncipe da paz.”

Diante disso iremos falar baseado neste texto, o seguinte tema:
PREGANDO O EVANGELHO DA ESPERANÇA PARA UM POVO QUE VIVE NA OBSCURIDADE

Vejamos alguns aspectos:

I – Primeiro Aspecto: O Estado Existencial do Povo

“Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios.”

Primeiro termo:
“Mas,...”
-Este termo esta ligado ao verso anterior (Isaias 8.22)
Segundo termo:
“...terra de Zebulom e a terra de Naftali...”
- O território de Zebulom ficava entre o mar de Tiberíades e o mediterrâneo.
- Era o caminho para o mar, que levava para nações como Síria, Fenícia e Egito.
- Já a terra de Naftali era uma longa faixa de território, ao ocidente do mar de Genesaré, estendendo até ao Líbano.
- Essas duas regiões, Zebulom e Naftali foram as primeiras a sofrer com a invasão assíria.
- Muitos naftalitas ou a maior parte foi levado cativo pelo rei da Assíria.
- Esta região não sofreu apenas com a invasão assíria.
-Em outras épocas, tanto anteriores como posteriores, foi uma terra desprezada.
a) Em Josué 20 é narrada a escolha da região para os homicidas refugiarem.
b) Nos dias de Salomão, a terra de Zebulom e Naftali era ainda desprezada. Salomão resolveu doar algumas cidades para o rei Hirão, de Tiro, pois este trouxera cipreste, para a construção do templo e do palácio do rei. Estas regiões se encontravam na região da Galiléia. Contudo, o rei Hirão não se agradou das cidades.
c) Nos dias de Jesus, o desprezo é relatado quando Filipe encontra com Natanael e diz que encontrou aquele a quem se referiram Moisés e os profetas, Jesus, o Nazareno, filho de José (João 1. 43-45). Natanael pergunta:
“...De Nazaré pode sair alguma cousa boa? Respondeu-lhe Filipe: Vem e vê.”

Terceiro Termo:
“...Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível...”
- O causador do sofrimento de Zebulom e Naftali, não era em ultima analise a Assíria.
-O causador era Deus, porque o povo havia desobedecido seus ensinos, seus preceitos.
-Diante disso Deus havia permitido a Assíria entrar e destruir Judá e Jerusalém e o primeiro lugar que destruíram foi Zebulom e Naftali.
- A destruição foi tão grande em Naftali e Zebulom que deixaram de existir como tribo de Israel e foram incluídas nos dias de Jesus como parte da Galiléia.

“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplanceu-lhes a luz.”
(verso 2)
Quarto termo:
“O povo que andava em trevas...”
-Este verbo no hebraico traz a idéia de um andar continuo.
- Poderíamos traduzir literalmente por: “o povo andante em trevas”
- Esta expressão tem ligação direta com a vida de pecado do povo.
a) desprezo pelo órfão e a viúva
b) vida de bebedeiras, desonestidade e ganância.
c) desprezavam o Senhor.
- Outra aplicação é a miséria causada pela invasão assíria.

Quinto Termo:
“...e aos que viviam na região da sombra da morte...”
-A guerra causa muito sofrimento e derramento de sangue.
-A destruição de uma estrutura do país conquistado é inevitável.
- foi isso que aconteceu com Judá e Israel.
-As áreas sociais e culturais foram tremendamente atacadas pelo inimigo. O aspecto espiritual já estava um caos.

Aplicação:
1 – Zebulom e Naftali é o símbolo da aflição, desprezo, caos e abandono.
2 – Naftali e Zebulom expressam as conseqüências de uma nação que vive longe de Deus, longe da vontade do Senhor revelada nas Escrituras.
3- Era um lugar símbolo da falta de esperança.
4 – Desde de sua origem até a sua destruição foi um lugar desprezível.
5 – Esta realidade tem muito a ver com pessoas que vivem no nosso país, no nosso estado, na nossa cidade, no Nova Esperança e região próxima.
6 – Pessoas sem esperança, sem rumo, sem animo, sem paz, sem alegria, se Cristo.
7 – Pessoas que tem uma família tem um bom emprego, tem uma boa casa e muitos recursos financeiros, mas não tem alegria para viver, não vêem nenhum propósito na vida, não sentem paz na alma.
8 – Outros que vivem como o povo de Naftali e Zebulom são envolvido com vários vícios, praticas imorais, religiosidade falsa, e por isso se encontram distantes de Deus.
9 – Muitos aqui podem se enquadrar com aqueles que conhecem a verdade, foram transformados com a mensagem da Esperança, todavia não se importam com o povo de Naftali e Zebulom.
10 – Quem você é?
11- Quais características são próximas de sua realidade?
12- Hoje é o dia de você mudar de vida, de ter uma atitude diante de Deus.

II Parte:

II – Segundo Aspecto: O Efeito Transformador da Mensagem da Esperança

Primeiro Termo:
“...viu grande luz...” (verso 2)
- Esta promessa na gramática hebraica indica algo absolutamente certo (perfeito profético).
- Mesmo que as trevas sejam intensas, essa luz virá com grande e irresistível força.
- Ela penetra os lugares mais escondidos da alma.
- Esta luz brilha sobre o caos existencial.
- O sofrimento do povo causado pelos assírios não durará para sempre, existe esperança, há um novo dia, a luz está brilhando e o povo a viu.
- Em Mateus 4. 12- 17 fala quem é essa grande luz e cumprimento dessa profecia:
“Ouvindo, porém, Jesus que João fora preso, retirou-se para a Galiléia; e, deixando Nazaré, foi morar em Carfarnaum, situada à beira-mar, nos confins de Zebulom e Naftali; para que se cumprisse o que fora dito por intermédio do profeta Isaías: Terra de Zebulom, terra de Naftali, caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios! O povo que jazia em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região e sombra da morte resplandeceu-lhes a luz.”
- A grande luz refere-se a Jesus Cristo e o brilho que dela erradia seria o desenvolvimento de seu ministério nessas regiões.

Segundo termo:
“...resplandeceu-lhes a luz.” (verso 2)
- Esta luz sobre o povo de Naftali e Zebulom teriam suas vidas transformadas por completo
-Esta luz removeria todo pecado, culpa, caos, desânimo.
- Libertando os que estão presos nas trevas, na escravidão do pecado.

Terceiro Termo:
“Tens multiplicado este povo,...”(verso3)
-Quem faz multiplicar é o Senhor
- Seria um crescimento político? Econômico? Social? O texto não nos fala.
-Todavia, parece-nos pelo que se segue no livro que esse crescimento esta relacionado a todas as áreas da vida.

Quarto termo:
“...a alegria lhe aumentaste...” (verso 3)
-Por causa da transformação existencial, esse povo se encontra alegre.
- Esta alegria esta acima de circunstâncias.
-É alegria do Senhor, conforme Paulo fala em Filipenses 4. 4-7

Quinto termo:
“Porque tu quebraste o jugo,...” (verso 4)
- Essa expressão diz respeito a uma libertação completa e absoluta operada por Deus sobre aqueles que foram alvos da grande luz.
-É uma ação Deus que ninguém e nada poderá cancelar.
-Romanos 8 nos fala exatamente disso.

Sexto termo:
“...a vara que lhes feria os ombros e o cetro do seu opressor, como no dia dos midianitas.”
-A vara que lhes feria os ombros é uma vara atravessada sobre os ombros, com um peso pendente de cada extremidade, fazendo a pressionar fortemente a carne e os ossos da espádua.
-Já o cetro do opressor é a imagem de um condutor de escravos empunhando uma vara ou açoite.
-Será como nos dias de Gideão que foi usado para libertar o povo dos midianitas.
-Deus destruirá tudo isso com o evangelho da esperança.
Sétimo Termo:
“porque toda bota com que anda o guerreiro no tumulto da batalha e toda veste revolvida em sangue serão queimadas, servirão de pasto ao fogo.” (verso 5)
-Refere-se aos equipamentos pessoais dos soldados inimigos derrotados.
- Todo esse equipamento manchado pelo sangue será queimado.
-É uma vitória absoluta e inquestionável.
Aplicação:
1- Se você deseja mudar de vida, mas não sabe como, clame a Deus para resplandecer esta luz transformadora sobre você.
2- Se isso realmente acontecer, sua vida será totalmente transformada. Seus hábitos serão diferentes, seus pensamentos serão outros, seus amigos serão outros, suas vontades serão governadas por Deus, seu raciocínio será claro sobre as verdades da vida.
3- Talvez você tem sentido uma vara sobre os seus ombros te pressionando para baixo, um cetro que governa você para a ruína. A única forma disso mudar é ser alvo dessa grande luz transformadora.
4- Você quer saber que Luz é essa? Na continuação dessa mensagem irei dizer, mas ore agora e peça a Deus que ilumine a sua mente para entender o caráter desta luz.

III Parte

III – Terceiro Aspecto: Os Atributos e Identidade da Grande Luz Transformadora
Versos 6-7
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu: o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da paz, para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e sempre. O zelo do Senhor dos exércitos fará isto.”

Primeiro termo:
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu: o governo está sobre os seus ombros; ...”
-Este menino é o mesmo que Isaías falou para o rei Acaz que seria um sinal (7.14)
- Este menino seria o instrumento para trazer esta grande luz sobre os povos.
-É o tronco de Jessé (11.1)
O Governo dele:
-Ele será rei, o governo esta sobre os seus ombros.
-A idéia é que este rei seria o maior governante do mundo.

Segundo termo:
“...e o seu nome será:...”
-O nome na cultura dos hebreus esta ligado ao caráter daquele que o possui.
-Desse modo os nomes que vem a seguir são características desse menino.
Terceiro termo:
“...Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da paz...”
- Primeira coisa que temos que afirmar que temos um nome composto e um nome Maravilhoso e outro Conselheiro e assim por diante.
Maravilhoso Conselheiro:
- Maravilhoso significa as maravilhas operadas por este menino, assim como Deus operou em prol do seu povo:
Assim como Moisés entoou o cântico após o livramento de Israel;
“Ó Senhor, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que opera maravilhas? (Êxodo 15.11)
-Conselheiro: Esta ligado com a sua sabedoria e operar maravilhas.

Deus forte
-Deus: Termo usado para o Senhor no Antigo Testamento, uns dos nomes de (Elohim).
Significa poderoso, forte, governante poderoso.
- forte; É usado junto ao nome Elohim para designar que o menino é Deus poderoso, forte e demonstrará isto em prol do seu povo.

Pai da Eternidade
-Pai: Os reis de Israel eram como um pai para o povo. Mas em razão dos seus pecados governavam mal a nação, Mas este menino é um pai justo, e eterno.
-Todos os reis morriam, mas este rei é eterno.
Príncipe da Paz
- É um governante, um príncipe.
- Este príncipe é a própria encarnação da paz.
-Paz significa: perfeito, harmônico, completo.

Aplicação:
1 – A transformação absoluta só é possível porque o causador desta transformação é Jesus, o próprio Deus.
2-Não tem como existir verdadeira transformação sem ação deste menino
3 – quer ter paz no seu coração, então busque Jesus como Senhor da sua vida.
4 – Somente Ele pode transformar sua vida por completo.










Jeremias, o profeta da esperança.

IGREJA DE DEUS NO BRASIL




TITULO DA LIÇÃO - Jeremias, o profeta da esperança.

TEXTO ÁUREO
“Mas o Senhor me disse: Não digas: Eu sou uma criança; porque aonde eu te enviar, irás e tudo quanto eu mandar dirás”. (Jr1. 7)

VERDADE PRÁTICA

A missão do homem de Deus é inegociável. Ele foi chamado para cuidar das coisas do Todo Poderoso, e proclamar com isenção e coragem a sua palavra.

OBJETIVOS

1) Conhecer a origem sacerdotal de Jeremias
2) Explicar como se deu o chamamento do profeta Jeremias
3) Conscientizar-se de que somos um povo sacerdotal

INTERAÇÃO

Prezados alunos e professores da Escola Bíblica Dominical, estamos começando mais um trimestre com outro tema envolvendo o ser humano dentro dos propósitos Divinos. Muitas coisas da parte de Deus nós não entendemos, porém quando vemos certas pessoas servas do altíssimo renunciando às coisas desse mundo, entendemos pelo espírito que os que se rendem ao mandado do Senhor, entenderam que o Senhor sempre tem razão. (Jó 9.2,3).
Professores comecem a lição sempre com gestos e palavras de interação. Perguntem algo como, por exemplo: Qual o foco desta lição? Caso a resposta seja negativa será um ótimo motivo para introduzir a lição.
Nesta primeira lição estaremos apresentando o profeta Jeremias, sua origem e linhagem, o propósito divino e as reações do profeta quando é intimado a pregar a palavra de Deus, cuja mensagem seria: “Ouvi a palavra do Senhor”.

INTRODUÇÃO

Como introdução, estaremos apresentando um quadro cronológico dos dias do profeta Jeremias.
Os alunos e professores da Escola Bíblica de Padronização deverão estar bem situados na cronologia bíblica. Assim inteirados, facilitará o entendimento dos fatos ocorridos dentro daquele período e o propósito de Deus durante aquela dispensação.
CRONOLOGIA

- 627 A.C - Jeremias é chamado por Deus, e Judá pagava tributo a Assíria, cujo poder começava a declinar.
- 612 A.C - Nínive, capital da Assíria é saqueada.
- 606 A.C - O rei Josias é morto em Megido, combatendo Neco, faraó do Egito, que lutava para auxiliar a Assíria.
- 609 A.C - Joacaz reina em Judá por três meses antes de ser deposto por Neco e levado em cadeias para o Egito, “Nos seus dias, subiu Faraó-Neco, rei do Egito, contra o rei da Assíria, ao rio Eufrates; e o rei Josias lhe foi ao encontro; e, vendo-o ele, o matou em Megido. E seus servos o levaram morto de Megido, e o trouxeram a Jerusalém, e o sepultaram na sua sepultura; e o povo da terra tomou a Joacaz, filho de Josias, e o ungiram, e o fizeram rei em lugar de seu pai.” (2Rs 23.29,30).
- 609-598 a.C - Jeoaquim reina em Judá com vassalo do Egito, “Ai daquele que edifica a sua casa com injustiça e os seus aposentos sem direito; que se serve do serviço do seu próximo, sem paga, e não lhe dá o salário do seu trabalho... Mas os teus olhos e o teu coração não atentam senão para a tua avareza, e para o sangue inocente, a fim de derramá-lo, e para a opressão, e para a violência, a fim de levar isso a efeito.” (Jr 22.13,17).
- 605 a.C - Batalha de Carmequis, onde Nabucodonosor derrotou as forças egípcias, “e disseram a Jeremias, o profeta: Caia, agora, a nossa súplica diante de ti, e roga por nós ao SENHOR, teu Deus, por todo este resto; porque de muitos restamos uns poucos, como vêem os teus olhos”, (Jr 42.2). Nabucodonosor invade a Palestina e leva reféns judeus para a Babilônia, inclusive Daniel, “Nos dias de Jeoaquim, subiu Nabucodonosor, rei de Babilônia, contra ele, e Jeoaquim ficou três anos seu servo; depois, se virou e se revoltou contra ele.” (I Rs 24.1). Jeoaquim abandona a suserania egípcia e seu vassalo da Babilônia.
- 601 a.C - Jeoaquim alia-se novamente ao Egito contra as advertências de Jeremias, (Jr 22.13-19).
- 586 a.C - Nabucodonosor definitivamente conquista Jerusalém, porque Zedequias entrara em negociações com o Egito, “E sucedeu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no mês décimo, aos dez do Mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor. E a cidade foi sitiada até ao undécimo ano do rei Zedequias. Aos nove dias do quarto mês, quando a cidade se via apertada da fome, nem havia pão para o povo da terra, então a cidade foi arrombada, e todos os homens de guerra fugiram de noite pelo caminho da porta que está entre os dois muros junto ao jardim do rei (porque os caldeus estavam contra a cidade em redor); e o rei se foi pelo caminho da campina. Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou. E tomaram o rei e o fizeram subir ao rei de Babilônia, a Ribla; e procederam contra ele. E aos filhos de Zedequias degolaram diante dos seus olhos; e vazaram os olhos a Zedequias, e o ataram com duas cadeias de bronze, e o levaram a Babilônia.” (2Rs 25.1-7). Geladias é indicado como rei de Judá, “Porém, quanto ao povo que ficava na terra de Judá, Nabucodonosor, rei de Babilônia, que o deixara ficar, pôs sobre ele por maioral a Gedalias, filho de Aicão, filho de Safã.” (2Rs 25.22). Geladias é assassinado, “Sucedeu, porém, que, no sétimo mês, veio Ismael, filho de Netanias, o filho de Elisama, da semente real, e dez homens com ele, e feriram Gedalias, e ele morreu...” (2Rs 25.25ª). Jeremias é levado para o Egito.
TOPICO I - A origem sacerdotal do profeta Jeremias

Jeremias era filho de Hilquias de linhagem sacerdotal, “E Salum gerou a Hilquias, e Hilquias gerou a Azarias” (1Cr 6.13). Nasceu em Anote nos termos de Benjamin, atual Anata que ficava ao nordeste de Jerusalém, cerca de 6 km, sucedeu o cargo de sacerdote. Jeremias da tribo de Levi, cujo oficio era o sacerdócio, também foi contemporâneo do Rei Josias e lhe prestou grande serviço, “A ele veio a palavra do SENHOR, nos dias de Josias, filho de Amom, rei de Judá, no décimo terceiro ano do seu reinado” (Jr1.2).
Jeremias recebeu a chamada para o ministério profético muito jovem e começou com cerca de 20 anos de idade no 13º ano do reinado do bom rei Josias, com quem mantinha relações cordiais. Exerceu como profeta em Jerusalém durante os últimos 40 anos da história de Judá e proclamou fielmente o julgamento divino contra o reino apóstata dos judeus em seus dias obscuros, suportando durante todo esse tempo oposição, espancamentos e aprisionamento. Continuou seu ministério mesmo depois da queda de Jerusalém e foi forçado a acompanhar um grupo de exilados para o Egito. Seu ministério foi imediatamente sucedido pelo de Sofonias.
Acabamos de estudar a 2ª carta do apóstolo Paulo aos Coríntios, e que conta com muita ênfase as dificuldades, difamações, açoites, perseguições e tristeza do apóstolo dos gentios, cuja história é muita parecida com a do profeta Jeremias que diante de uma causa importante renunciou os prazeres deste mundo. O primeiro para anunciar aos Judeus a mensagem de Jeová, e o segundo para anunciar ao mundo a salvação através de Jesus Cristo.

TOPICO II - Vocação de Jeremias

1) O jovem Jeremias

A Bíblia não dá com precisão a idade de Jeremias. A expressão: “ Sou uma criança” pode significar a falta de experiência para tal tarefa, também pouca idade, porém na segunda hipótese é pouco provável, porque nos dias de Jeremias a idade média era baixa, aproximadamente quarenta anos e isto fazia com que as pessoas assumissem as responsabilidades ainda muito jovens, então se conclui que o profeta Jeremias era mesmo um adolescente, porém o que deve ter assustado o menino foi mesmo a proporção da responsabilidade.
Mesmo quando se trata de Deus falando conosco, demora um pouco para que assimilemos a realidade de tal tarefa, “Entâo, Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?” (Ex.3.11).
Quando Deus chama alguém, ele se responsabiliza e capacita esta pessoa para sua obra. Por sua vez o obreiro que recebe tal incumbência e se dispõe a trabalhar na obra de Deus logo recebe as evidências da autoridade recebida, “E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam”; “E disse-lhe mais o Senhor: Mete agora a mão no peito. E tirando-a, eis que sua mão estava leprosa, branca como a neve. E disse: Torna a meter a mão no peito. E tornou a meter a mão no peito; depois, tirou-a do peito, e eis que se tornara como a sua outra carne” (Lc. 10.17);
“E disse-lhe mais o SENHOR: Mete agora a mão no peito. E, tirando-a, eis que sua mão estava leprosa, branca como a neve. E disse: Torna a meter a mão no peito. E tornou a meter a mão no peito depois, tirou-a do peito, e eis que se tornara como a outra carne”. (Ex 4.6,7).
1)O chamamento de Jeremias

Vocação é uma qualidade nata, é uma pré-disposição para determinadas tarefas. Algumas pessoas são vocacionadas antes de nascerem, é uma obra de Deus, “Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João... porque será grande diante do Senhor... e converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus...” (Lc 1.13-17); “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre te santifiquei e às nações te dei por profeta.” (Jr1.5).
Quantos de nós demoramos em descobrir nossa vocação. Será que demoramos em nos apresentar a Deus ou, neste caso, há um tempo de Deus em nossas vidas? Vejamos o caso de Moisés. Ele já estava com oitenta anos de idade, era tempo de Deus, o livramento no rio Nilo dentro de um cesto de vime indica esta verdade. O profeta Isaías parece que desenvolveu esta vocação, quando sentiu as necessidades de seu povo, “Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim”. (Is 6.8). O Sr Jesus procurava voluntários para a obra da seara de Deus, “Então, disse aos discípulos: A seara é realmente grande, mas poucos são os ceifeiros. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande ceifeiros para a sua seara.” (Mt 9.37,38).
No caso do profeta Jeremias, não temos dúvida, já nasceu vocacionado. Entretanto há pessoas que desenvolvem esta vocação, dada a necessidade e circunstâncias que os cercam. Há pessoas que são vocacionadas, porém circunstâncias abafam esta vocação, então há necessidade da intervenção divina, “E, indo no caminho, aconteceu que, chegando perto de Damasco, subitamente o cercou um resplendor de luz do céu”. (At 9.3,15).

3)A incapacidade de Jeremias
Em via de regra, quando alguém precisa ser requisitado para determinada obra, sempre são observadas sua experiência escolaridade. Na vida cotidiana pode acontecer de certos profissionais, que trabalham na área de recrutamento de pessoal, apostar em certas pessoas que não tenham experiência e nem capacidade. Para trabalhar ou falar diretamente com autoridades, políticas, eclesiásticas ou personalidades da oligarquia, exige-se grande trabalho de preparo de pessoal, “E o rei lhes determinou a ração de cada dia, da porção do manjar do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei”. (Dn1.5).
É comum quando nos é dada uma importante oportunidade nós nos assustamos e tentamos nos desvencilhar da responsabilidade. Jeremias não se achava humanamente, emocionalmente e intelectualmente preparado para encarar esta chamada e isso foi entre outras coisas uma forma de se humilhar e se submeter inteiramente embaixo da potente mão de Deus, “E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado”. (Mt.23.12).
É possível que exista alguém entre nós que tenha sido privilegiado com chamadas parecidas com as de Jeremias. É possível que também não se ache à altura, para executar tão grande obra. Então assim como Jeremias, Isaías, Moisés e outros, você também pode questionar. Deus conhece seus defeitos, suas fraquezas, seu medo e ate sua incredulidade e então ele que o comissionou se responsabilizará e lhe capacitará, “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”. (Fp 4.13).
Ao longo da Bíblia, Deus tem chamado homens que não teriam a menor chance, humanamente falando, “Mas Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são” (1Co 1.27); “E respondeu Amós e disse a Amazias: Eu não era profeta, nem filho de profeta, mas boieiro e cultivador de sicômoros”. (Am 7.14).
Abrindo um parêntese em nosso assunto bíblico vamos até um motivo da nossa política. O Presidente do nosso país, Luiz Inácio da Silva (Lula), que alguns anos atrás, talvez não fosse aprovado para trabalhar em sua própria profissão, hoje está entre Reis e Rainhas e Governa a nona economia deste planeta.
Deus quando chama ele capacita e dá provas de que se responsabiliza. Para Moisés ele deu sinais, para José ele deu sonhos, para Davi coragem, para Isaías visão, para Daniel ciência e para Jeremias e Paulo, resignação.

TOPICO III - O estado civil de Jeremias

O casamento feito dentro da vontade do Senhor é uma benção. “Digno entre todos seja o matrimonio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros.” (Hb 13.4)
Em três oportunidades o Senhor se refere ao casamento como algo sublime, e o resultado dessa união causa uma fusão. “Portanto deixa o homem seu pai e sua mãe, e apegar-se-á sua mulher, e ambos serão uma só carne.” (Gn 2.24).
“Assim não são mais dois, mas uma só carne, portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem.” (Mt 19.6.;
“Por isso, deixará o homem seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja”. (Ef 5.31,32).
A própria relação de Cristo com a igreja é figurado no casamento, “De sorte que, assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seu marido. Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela”. (Ef 5.24,25).
Assim sendo tudo deve ser feito no mais absoluto critério, com oração com respeito obedecendo às normas bíblicas.
Em alguns casos, para certos homens o casamento não é conveniente, “Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do Reino dos céus. Quem pode receber isso, que o receba”. (Mt 19.12).
Jeremias vivia em dias de caos, e homens e mulheres viviam de forma desregrada, então naquela oportunidade o casamento não era conveniente a alguém que tinha uma missão tão nobre, “Não tomarás para ti mulher, nem terás filho nem filhas neste lugar. Porque assim diz o Senhor acerca dos filhos e das filhas que nascerem neste lugar, acerca de suas mães que os tiverem e de seus pais que os gerarem nesta terra: Morrerão de enfermidades dolorosas e não serão pranteados nem sepultados; servirão de esterco para a terra; e, pela espada e pela fome, serão consumidos, e os seus cadáveres servirão de mantimento às aves do céu e aos animais da terra. Porque assim diz o SENHOR: Não entres na casa do luto, nem vás a lamentar, nem te compadeças deles; porque deste povo, diz o SENHOR, retirei a minha paz, benignidade e misericórdia”. (Jr16.2-5)

TOPICO IV - A postura profética de Jeremias

Como já foi comentado no tópico anterior, o povo de Judá vivia seus últimos dias antes do exílio para a Babilônia. A nação estava esfacelada por dentro e por fora. Por dentro, devido ao pecado, “Assim diz o SENHOR: Eis que trarei mal sobre este lugar e sobre os seus moradores, a saber, todas as palavras do livro que leu o rei de Judá. Porquanto me deixaram e queimaram incenso a outros deuses, para me provocarem à ira por todas as obras das suas mãos, o meu furor se acendeu contra este lugar e não se apagará”. (2Reis 22.16,17). Por fora, devido aos constantes cercos que os reinos inimigos faziam.
A situação era tão caótica que o escritor do livro aos hebreus, escreve no capítulo 11 e versos 38-40 que aquele povo não era digno de um homem de tal postura, e por esse motivo Jeremias era execrado, “(homens dos quais o mundo não era digno), errantes pelos desertos, e montes, e pelas covas e cavernas da terra. E todos estes, tendo tido testemunho pela fé, não alcançaram a promessa, provendo Deus alguma coisa melhor a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados”.
Hoje em nosso país, as coisas parecem caminhar para uma situação bem parecida. Como fazer oposição ao casamento incompatível? Como pregar contra a idolatria? Como pregar contra o homossexualismo? Como pregar contra o adultério? Como pregar contra o roubo e a corrupção?
Todas estas abominações e corrupções são práticas comuns entre governantes e parlamentares, entre polícia, médicos, magistrados, professores e religiosos.
Jeremias assumiu uma tarefa não compatível com o que estava acontecendo. Por esse motivo sua popularidade era quase zero. Contudo Deus estava com ele entre os nobres, príncipes e sacerdotes. Jeremias foi o único que foi poupado pelo exército babilônico quando este veio para tornar o povo cativo.


CONCLUSÃO

Jeremias foi fiel ao ministério que Deus lhe outorgou. Ele tinha a consciência de que sua posição iria desagradar à nobreza e ao povo, mas não recuou. Mesmo em condições tão miseráveis e desumanas, cumprindo sua missão em falar à nação para que viesse ao arrependimento de suas iniquidades, mostrou-se um verdadeiro homem de Deus.

As feridas da alma

As feridas da alma impedem o ser humano
de viver todo seu potencial.
A cura interior é um processo
em que o Espírito Santo sara essas feridas
e oferece a oportunidade de o cristão viver de forma abundante. Deus realiza obra completa.

Cura interior é um processo em que a ação do Espírito Santo sara as feridas da alma. Essas feridas têm sua origem em algum fato ruim do passado e a cura oferece a oportunidade de o cristão viver todo seu potencial. Esse processo tem contribuído para libertação de muitas pessoas e começa quando se toma uma atitude, Sl 32: 3, de reação contra os problemas interiores que aprisionam a mente e o comportamento. Deus realiza uma obra completa, mas há crentes que não descobriram isso. Vejamos algumas situações:

Ajude a você mesmo
Todo ser humano tem uma história de vida e o que já fizerem contra você produziu feridas interiores que precisam ser saradas. Você é a melhor pessoa para ajudar você mesmo. Se procurar ajuda em Deus, encontrará, mas é preciso extrair forças de onde, aparentemente, não existem mais. É o momento de ser tão forte como nunca foi, pois quem lhe fortalece é o Senhor: “faz forte ao cansado e multiplica as forças ao que não tem nenhum vigor”, Is 40: 29.

Há muitos cristãos que já ajudaram a muitos, auxiliaram a outros, mas não conseguem superar os próprios problemas. Agora chegou a sua vez. Se percebe que em seu mundo interior há desajustes entre o espírito e a alma, você precisa ser tratado. O crente em Jesus Cristo pode ser feliz e declarar: “tudo posso naquele que me fortalece”, Fp 4: 13. Mas, para isso, seu interior precisa ser curado.
Examine-se a si mesmo, identifique seus problemas, coloque-os na presença de Deus e permita a ação do Espírito Santo em sua alma. Com as feridas saradas, aprenda a manter bom equilíbrio e faça todo esforço possível para vencer. Não se deixe dominar, mas domine, lute por sua auto-estima. Lembre-se de que seu passado não é seu presente. Por isso, em Cristo, liberte-se dos traumas, das lembranças do passado, das amarguras, dos ressentimentos e seja mais que vencedor. Para isso, libere perdão.

Cristo resolve os problemas
Todo ser humano tem problemas. Alguns são pequenos, fáceis de serem resolvidos. Outros parecem que não têm tamanho, que nunca serão solucionados. Esses podem gerar consequências sérias e para a vida inteira. Seus efeitos podem atrapalhar um casamento, a profissão, a capacidade de aprendizado, relacionamento social e, principalmente, a vida espiritual. Então, livre-se deles.

Para tanto, observe que há problemas do passado que não foram solucionados ou foram mal resolvidos, e hoje impedem você de ter a vida abundante prometida por Jesus, Jo 10: 10. Com o tempo, o problema parece que vira uma necessidade pessoal, e aí, a pessoa perde o controle da situação e até da trajetória de sua vida. Chega a pensar em desistir do Cristianismo, ou da vida. Aparentemente, é como se não houvesse solução.
Situações negativas não devem ter domínio sobre o percurso da vida de um cristão: “lançando sobre ele toda vossa ansiedade, que ele tem cuidado de vós”, 1Pe 5: 7. Entenda que problemas não são necessidades. Fale com Deus sobre essas questões. Permita que o Espírito Santo sare as feridas de sua alma, quebre o jugo que pesa sobre seu pescoço e abra o caminho para a vida abundante, Fp 4 19; Sl 51: 3.

Oração substitui lamentações
Mais cedo ou mais tarde, todos passam pela experiência da lamentação. Os problemas geram lamentações, incertezas e palavras negativas, que são sementes ruins no dia-a-dia da vida cristã. Essa semeadura negativa produzirá consequências más, Pv 29: 25, porque as palavras têm poder de condicionar a mente do ser humano e levá-lo à destruição: “A boca do insensato é a sua própria destruição, e os seus lábios, um laço para a sua alma”, Pv 18: 7. Por isso, troque as lamentações pela oração.
Viver reclamando, dar a impressão de que nada vai bem, aparentar que a vida nunca foi boa, que as coisas sempre deram erradas, etc, são alguns tipos de lamentações e isso gera desarmonia em relação às coisas boas. O Senhor disse para Moisés: “porque clamas a mim? Dize aos filhos de Israel que marchem”, Êx 14: 15. O vocábulo hebraico tsa’aq, traduzido por ‘clamas’, é o mesmo que lamentação. Porque estavam reclamando da vida, esqueceram-se da promessa de libertação. Por isso, troque as reclamações pela oração.
Muitas vezes conosco isso também acontece. Porém, as lamentações acabam por afetar negativamente nosso mundo interior e nossa fé. A oração dá outra direção à vida do cristão. Em vez de continuar recuando, o Espírito Santo o fortalece, levando-o para frente, estimulando-o a continuar marchando. A oração toca coração do Senhor, que sara nossas enfermidades, Sl 103: 1-5.

A fé em Deus destrói o medo
A filosofia popular afirma que “o medo é a certeza da desgraça que está para acontecer, não tenha medo, pois ele pode dominar você”. O medo gera pavor, receio, insegurança, tensão, angústia e ansiedade. Esse sentimento de grande inquietação, ante a noção de um perigo real ou imaginário, produz susto, pavor, temor e terror no coração humano.
Jó possuía qualidades que agradavam a Deus, mas trazia em sua alma o medo: “Aquilo que eu mais temia me aconteceu”, Jó 3: 25. Todos precisam vencer este fantasma que parte do mundo interior e afeta terrivelmente o exterior. Há crentes que trazem consigo este sentimento por causa de feridas na alma que não foram saradas, de fatos passados que deixaram forte impressão em seu coração. A fé bíblica em Deus sempre foi o melhor caminho para a destruição do medo e da cura de suas origens, no mundo interior.
Essa fé dá segurança espiritual e emocional na vida cristã: “O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O Senhor é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?”, Sl 27: 1. A palavra de Deus renova a mente e muda os conceitos negativos instalados na mente do cristão. O bálsamo do Espírito Santo sara as feridas da alma e produz cura interior.

Conclusão
Se você enfrenta problemas assim, busque através da Palavra de Deus, da oração, com jejuns, o bálsamo do Espírito Santo e a cura interior. Você é alvo do amor Deus. Ele nos ama muito e não quer que vivamos cabisbaixos e sem nenhuma perspectiva de vitória. Olhe para frente, para o alto. Confesse seus pecados e os abandone. Não fique comentando-os com terceiros, relembrando suas derrotas e fracassos. Deixe seus problemas nas mãos de Deus. Faça um concerto com Ele. E faça propósitos sérios para sua vida moral e espiritual. Você é um ser especial. Vença a inquietação, a ansiedade, cuide bem de você mesmo. Busque a cura interior.

A VISÃO DOS OSSOS SECOS

A VISÃO DOS OSSOS SECOS

Ezequiel 37:1-14


Introdução:
Há 4 anos atrás, eu estava no monte, orando com um grupo de irmãos da igreja na cidade do Rio de Janeiro e naquela madrugada, Deus me mostrava várias vezes esse texto de Ezequiel...

Coisas muito abençoadas têm acontecido quando subimos o monte para orar. Da última vez foi tremendo: houve cura, restauração de vida e renovação da fé... sem falar na unção que veio sobre nós ali naquele lugar .

Então hoje, eu quero compartilhar com você a mensagem desta visão, a visão dos ossos secos, visão da qual eu fui lembrado várias vezes naquele monte .

Há ocasiões que somos tentados a desistir de alguém, tentados a desistir de um grupo, a desistir de uma situação, a desistir de um sonho, a desistir até de nós mesmos.

Dizem que na corrida da vida é sempre cedo demais para desistir.

Mas o povo de Deus que estava no exílio Babilônico, e já haviam desistido, eles haviam virado as costas para Deus e agora estavam recebendo a consequência da desobediência...

Deus tinha deixado bem claro, pela boca do profeta Moisés, em Dt 28, quais seriam as consequências da desobediência: uma vida amaldiçoada na cidade, amaldiçoada no campo, amaldiçoada dentro de casa e amaldiçoada em tudo que se fosse fazer.

Talvez você esteja experimentando uma situação parecida...

Mas em meio a esse caos, Deus deu uma visão a Ezequiel, foi uma visão de esperança, uma visão de vida! E é essa visão que Deus quer dar a você hoje! Amém?

Diga assim: “Deus, pode dar, que eu recebo!”

A VISÃO ERA QUE DEUS PODIA TRAZER VIDA NOVAMENTE A ISRAEL.

Naquela época, Israel era um povo vivendo em exílio, deportação e angústia... o povo vivia num campo de refugiados.

Ali conheceram todas as dores do exílio. Naquele lugar respiravam a preocupação, a insegurança; ali reinava a angústia; naquele lugar, com eles, convivia a desesperança...

E o sentimento que ali predominava era o sentimento de derrota, o sentimento de desânimo, o sentimento de morte.

Tem uma doença dos ossos chamada de osteoporose. Mas há outra chamada de “Não-posso-ose”, já ouviu falar dela? Essa doença é assim, leva a pessoa a ficar repetindo: “Não posso isso, não posso aquilo, não aquilo lá também, não posso, não posso, não posso... que doença terrível!

A vida daquele povo era doente assim. A vida se passava num buraco... cada um deles estava por baixo, experimentando a cova, o túmulo.

Mas Deus veio ao profeta Ezequiel que sentia a dor das realidades de seu povo. Deus veio a ele! Veio para demonstrar Sua glória, Sua capacidade libertadora e Seu interesse de salvação! Aleluia!

Então, Deus toma Ezequiel em espírito, o leva a um lugar tétrico, a um vale (não cheio de flores, um parque ou jardim), mas a um vale mal cheiroso, desorganizado e sem vida – um vale cheio de ossos secos, partidos, desorganizados.

Deus tira Ezequiel do acampamento dos refugiados e o leva diretamente ao vale de ossos secos, onde havia uma grande quantidade de ossadas, ossadas humanas.

Um quadro feio de se ver... um cheiro pavoroso de morte... Ezequiel deve ter se impressionado demais da conta com aquela visão (afinal, as pessoas são tão assustadas com a questão da morte, que algumas chegam a dizer: “Se morte for um descanso, prefiro viver cansado”).

Mas ali naquele lugar, Deus mostra, não só a condição daqueles ossos, mas a necessidade de dar-lhes vida.

Isto é significativo porque ali, naquele lugar, o próprio Deus declarou ao profeta, v.5: “Eis que farei entrar o fôlego de vida nesses ossos, e eles viverão. Porei tendões (nervos) sobre eles e farei aparecer carne sobre eles e os cobrirei com pele; porei um espírito de vida neles e eles terão vida. E todos saberão que eu sou o Senhor”. Aleluia!

E Deus então disse a Ezequiel: “Profetize a estes ossos e diga-lhes: Ossos secos ouçam a palavra do Senhor”.

Obedecendo a Deus, no momento em que Ezequiel se pôs a profetizar conforme a ordem recebida de Deus. Lemos aí no v.7, que “houve um barulho, um som de chocalho, e os ossos se juntaram, osso com osso”.

O v.8 diz que quando o profeta olhou, ele viu que “os ossos (todos os ossos daquele vale) foram cobertos de tendões e de carne, e depois de pele...”;

Mas não havia espírito de vida neles ainda, mas quando Ezequiel tornou a profetizar dizendo, v.9: “Venha desde os quatro ventos, ó espírito, e sopre dentro desses mortos, para que vivam...”, então, entrou neles o fôlego de vida; eles receberam vida e se puseram em pé. E aqueles ossos, antes sequíssimos, agora formavam um numeroso exército! ...esse é o poder de Deus! Aleluia! Aleluia! Aleluia!

Depois disto haver acontecido, tornou Deus ao profeta Ezequiel e falou isto no v.11: “Filho do homem, estes ossos (estes ossos) são toda a casa de Israel. Eles que dizem: Nossos ossos se secaram e nossa esperança desvaneceu-se; fomos exterminados. (e Deus mandou): Por isso profetize e diga-lhes: Assim diz o Soberano, o Senhor: Ó meu povo, vou abrir os túmulos e faze-los sair; trarei vocês de volta à terra de Israel. E quando eu abrir os túmulos e os fizer sair, vocês, meu povo, saberão que eu sou o Senhor. Porei o meu Espírito em vocês e vocês viverão (viverão cheios de vida, cheios de esperança), eu os colocarei em sua própria terra, então vocês saberão que eu sou o Senhor!”.

O significado da visão era que aquele povo amargurado, sofrido no campo de refugiados, abatidos até a morte, experimentando a vida na cova, como se estivessem no túmulo, iguaizinhos àqueles ossos secos no vale... o significado era, (Deus estava dizendo para Ezequiel, e está nos dizendo hoje): Eu, o Senhor, eu posso trazer aos ossos secos, vida novamente!

É isso meu amado: O Espírito do Senhor pode trazer vida a todas as coisas.

Até mesmo sobre ossos secos, sem ligaduras nem carne, Deus pode trazer vida!

Ossos secos são vivificados pelo poder de Deus! Aleluia!

Por isso creia: se sua vida está se passando num buraco, se você está andando pra trás, se está numa insegurança muito grande; se está morrendo de preocupação, se está com o coração angustiado, desesperançado e se o sentimento de derrota, o sentimento de desânimo, o sentimento de morte, está presente na sua vida hoje...

Amado, creia no poder de Deus, porque, ainda que se a sua situação fosse pior, se fosse como a daqueles ossos no vale, Deus é tão poderoso que até ossos secos são revestidos de vida pelo Seu glorioso poder!

ENTRETANTO, ISTO NÃO SERIA AUTOMÁTICO.

A restauração viria sobre Israel à medida que eles se arrependessem e se voltassem para Deus.

Sim. Aquela situação deles no campo de refugiados era devida ao fato de haverem desobedecido a Deus.

Por isso, num momento, rápido que fosse, que o povo dissesse: “Senhor Deus, nós desobedecemos à Sua lei e o mal veio sobre nós; porém, estamos arrependidos e tornamos a pedir a Sua bênção”... aí, Deus então manifestaria o Seu poder, tirando-os daquela situação tão triste.

A mesma coisa se passa conosco!

Quando não nos preocupamos em obedecer a Deus, o mal vem sobre nós.

Quando nos encontramos assim, precisamos nos perguntar: O que é que eu fiz para que isso acontecesse?

Porque, da parte de Deus, Ele quer muito que sejamos abençoados, que sejamos cheios de saúde, de alegrias em casa, de alegrias no trabalho, de êxito nos estudos...

Mas a desobediência nos rouba a bênção. Havendo desobediência, uma nuvem escura paira sobre o nosso coração, e o diabo é atraído por essa nuvem e debaixo dela, ele encontra um terreno apropriado para nos roubar, destruir e matar (o nosso coração fica iluminado quando obedecemos a Deus, mas quando desobedecemos ele se escurece).

E o diabo é que nem barata, vive no escuro e come daquilo que encontrar nas trevas – se ele ver partes escuras no seu coração, então vai se aproveitar disso para escravizar você a uma vida miserável.

A única maneira que Satanás tem direito sobre as nossas vidas é quando damos legalidade a ele com nossa desobediência a Deus. Cl. 2:14.

Então, para a nossa situação se reverter, primeiro temos que admitir que os ossos secos são nossos; que estamos assim no vale, nessa condição de morte, porque temos desobedecido a Deus.

Certa ocasião, uma pessoa estava aconselhando outra e dizia assim: “Não planeje arrepender-se às 11 horas, pois você pode morrer às 10:30 hs”... é verdade!

Conta-se que Cesar Bórgiz, filho de Alexandre VI, famoso pela sua ambição e por seus crimes, nos últimos instantes de sua vida exclamou: "Preparei-me para tudo nesta vida menos para a morte e agora vou morrer completamente desprevenido...".

Esta noite você deve tomar coragem e dizer: “Senhor Deus, tem havido uma parte escura no meu coração, porque tenho praticado o erro, cometido pecados, desobedecendo a Sua vontade”.

QUANDO VOCÊ FIZER ISSO, QUERO GARANTIR, QUE NA AUTORIDADE DO NOME DE JESUS, VOCÊ GANHARÁ VITÓRIA. Amém?

Conclusão:
Quais são as áreas da sua vida que estão secas?

O seu corpo está doente? Tem alguma enfermidade que você vem sofrendo?

Como está a sua mente? Atordoada com muitos problemas?

Como está se passando a sua vida financeira? Está presa, você não cresce, não consegue nada? Há dívidas?

E seus relacionamentos, como estão? Você está de relações cortadas com alguém? Há mágoas, sentimentos que foram feridos?

Como você está? ...está num buraco, tentando levar a vida pra frente, mas ao mesmo tempo com vontade de desistir?

Ah! Hoje Deus mandou dizer a você: na autoridade e no poder do nome de Jesus, Deus lhe dará vitória, deitando por terra a cada um dos seus inimigos. Amém?

Agora, preste atenção: Se você se viu naquele vale de ossos secos, eu quero, como servo de Deus, profetizar vida na sua vida, vida na sua família, vida nos seus relacionamentos... amém?

Deixe seu lugar. Eu quero orar por você aqui à frente. Venha receber a bênção em nome de Jesus!