24/02/2008

UM BREVE HISTÓRICO SOBRE A BÍBLIA

No Ritual Rosacruz do Serviço do Templo, ouvimos que "...se procurarmos a luz, encontrá-la-emos na Bíblia..." e é sobre ela que faremos um breve traçado histórico.

O Velho Testamento foi escrito em sua forma original, evidentemente, no idioma hebraico e considerava-se um sacrilégio vertê-lo para outro idioma. Contudo no ano 280 AC. judeus helenistas (que sofreram influência grega realizaram uma tradução do Velho Testamento hebraico para o grego).

Max Heindel no Conceito Rosacruz do Cosmos nos informa que esta tradução ficou conhecida como “Septuagenita". Motivo: foi realizada por setenta tradutores judaicos que conheciam o idioma grego.

No segundo século da era cristã, com a expansão do império romano e conseqüentemente do idioma latino, foi feita uma tradução para o latim do Velho Testamento a partir desta “Septuagenita" e também a tradução do Novo Testamento, do grego para o latim.

Interessante citar que, da prisão em Roma, o apóstolo Paulo um pouco antes de morrer, escreveu a Timóteo : “Quando vieres, traze a capa que deixei em Trôade em casa de Carpo, bem como os livros, especialmente os pergaminhos” (II Timóteo 04:13). Notamos que o discípulo de Cristo solicitou duas coisas distintas: livros e pergaminhos.

A palavra grega traduzida “os livros” é "biblon" e a palavra traduzida “pergaminhos” é “membrana", A palavra biblon é derivada do nome de uma planta chamada byblos, que cresce à beira de rios e dessas plantas foram feitos os rolos em que foi escrita a palavra de Deus. É do nome “biblion" que a palavra bíblia é derivada e os cristãos que falavam o latim tomaram esta palavra grega “biblia", empregando-a no singular, e assim a palavra bíblia tornou-se o nome da coleção completa das Sagradas Escrituras.
O outro documento que Paulo solicita era "os pergaminhos" e estes não eram feitos de produto vegetal, como o papiro, mas de couro de animais, como carneiro e cabra. A palavra pergaminho é derivada do nome de uma cidade da Ásia menor chamada Pérgamo, que era um grande centro produtor de pergaminhos.

No século quarto. Jerônimo fez uma revisão das traduções latinas que ficaram conhecidas como vulgata latina e ela foi, durante aproximadamente um milênio, a bíblia da Europa e suas traduções autorizadas pela igreja católica foram feitas dela. Isto influiu muito nas futuras traduções européias, incluindo o nosso português.

Em 1320, João Wycliff traduziu a Bíblia da vulgata latina para o inglês e muitas cópias foram feitas daí. A invenção da imprensa, por Gutemberg, inaugurou uma nova era para a Bíblia.

Até o ano de 1250, em todas as traduções da Bíblia não haviam divisões de seus livros em capítulos e versículos. O cardeal Hugo foi o primeiro a fazer divisões nos livros da Bíblia em capítulos, mas somente três séculos depois os capítulos foram divididos em versículos, por Sir Roberts Stephens.

Para nós vai interessar que, em Portugal, no ano de 1681, foi publicado o primeiro Novo Testamento em português, sendo de João Ferreira da Silva a tradução. Ele traduziu até a profecia de Ezequiel, quando então faleceu e o restante da tradução foi feita por outras pessoas e publicada 62 anos depois.

Um século mais tarde, o padre Antonio Pereira de Figueiredo publicou a sua tradução do Novo Testamento e, pouco depois, da Bíblia em sua totalidade. Entre outras traduções e revisões em português, temos a tradução do padre Matos Soares, que contem cerca de oito dos considerados livros apócrifos, livros estes que não foram traduzidos de seus originais para todos os idiomas.

Temos que considerar também que muitas das traduções da Bíblia (entre elas a do rei Jaime da Inglaterra, uma das mais usadas hoje em dia) foram feitas obedecendo “conveniências” políticas, sociais e principalmente religiosas (consultar Filosofia Rosacruz, em Perguntas e Respostas, vol. 1 — perg. 78).
Há também a edição bíblica corrigida e a edição, revista e atualizada no Brasil, da tradução de João Ferreira da Silva.

A Bíblia contém 66 livros (39 no Velho Testamento e 27 no Novo Testamento) e foi escrita por, pelo menos, 37 pessoas diferentes, no decurso de cerca de 1600 anos.

O velho testamento hebraico contém 24 livros, que são os mesmos dos 39 da tradução de João Ferreira de Almeida e suas revisões. A razão?

Primeiro e segundo Samuel são contados, no Velho Testamento dos judeus, como um livro só. Também o mesmo se dá com o primeiro e segundo Reis, primeiro e segundo Crônicas, e Esdras e Neemias. Os doze profetas menores formam um só livro. O historiador Josefo, que viveu pouco tempo depois de Cristo, ainda reduziu os 24 livros para 22, combinando Ruth com Juizes e Lamentações com Jeremias.

Os tradutores da “Septuagenita" também trocaram a ordem de alguns livros e as nossas atuais Bíblias seguem esta ordem. Por exemplo: os cinco primeiros livros da Bíblia (Pentateuco) foram escritos por Moisés e os 12 livros a seguir, ou seja, o livro de Jó, supõe-se ter sido escrito também por Moisés.

09/02/2008

Texugo

Texugo – O que esse animal tem haver com o Senhor Jesus?
Identificação
É um carnívoro de tamanho médio cuja característica diagnosticante é a presença de duas listas negras que atravessam longitudinalmente a cabeça branca desde as orelhas até quase à ponta do focinho. Pensa-se que estas listas podem funcionar como coloração de aviso. A restante pelagem é grisalha, à exceção das extremidades que são pretas. Este mustelídeo apresenta unhas muito desenvolvidas, especialmente nas patas anteriores, que utiliza para escavar. A cabeça triangular possui orelhas e olhos pequenos, pelo menos proporcionalmente ao resto da cabeça.

Existem vários os indícios que permitem detectar a presença de texugos sendo quase todos inconfundíveis. As suas pegadas têm uma forma arredondada e geralmente apresentam 4 dedos bem marcados assim como as suas unhas desenvolvidas. Os dejectos são depositados em pequenos buracos que eles mesmos fazem no solo, denominados de latrinas, onde podem ser depositados vários dejectos ao longo de muito tempo. As latrinas servem para marcação territorial podendo nelas serem depositadas secreções anais. Estes animais vivem em complexos de tocas texugueiras - que consistem numa rede de galerias subterrâneas com uma ou várias entradas. As tocas de texugo além de geralmente terem latrinas nas suas proximidades, apresentam grandes quantidades de terra nas entradas provenientes das escavações por eles efectuadas, e por vezes nas suas imediações é possível observar trilhos bem marcados.

Ecologia
Bastante freqüente em paisagens mistas de zonas arborizadas e pastagens em regiões acidentadas. Também pode ser encontrado em hortas, olivais ou mesmo jardins.
Vive em grupos sociais (ou clans) que são constituídos por um número variável de machos, fêmeas e crias, podendo ter entre 6 a 25 indivíduos que geralmente defendem um território comum. De modo geral os grupos sociais possuem mais fêmeas do que machos. É um animal omnívoro e generalista alimentando-se de uma grande variedade de alimentos: insectos (larvas e adultos), frutos (bolotas, pêras, azeitonas, amoras, figos), minhocas, pequenos mamíferos, anfíbios, cereal, etc.
Crepuscular ou noturno, durante o dia este carnívoro repousa em tocas por ele escavadas. Num mesmo território podem encontrar-se várias texugueiras, contudo geralmente existe uma texugueira principal onde se centra prioritariamente toda a atividade do grupo e várias tocas secundárias geralmente de menor tamanho.

Reprodução
Apesar de o acasalamento poder ocorrer em qualquer mês do ano, é mais comum nos meses de Fevereiro a Maio e de Julho a Setembro. Devido à implantação retardada (que pode durar de 3 a 10 meses), as crias geralmente nascem em meados de Janeiro / inicio de Fevereiro e só saem das tocas ao fim de cerca de 8 semanas. A gestação dura cerca de 7 semanas e a ninhada pode ter entre 1 a 5 crias.

Estatuto
Pouco Preocupante (LC), mas incluído no Anexo III da convenção de Berna (inclui espécies cuja sobrevivência pode estar ameaçada se não se adaptarem especiais precauções).

Fatores de Ameaça
Atualmente os principais fatores de ameaça são o forte impacto que o tráfego tem sobre este mustelídeo, assim como as mortes resultantes da caça furtiva.
A realização de passagens alternativas para a fauna nas infra-estruturas viárias e o controlo da caça furtiva são objetivo importantes a alcançar para controlar as taxas de mortalidade de texugos e favorecer e manter o bom estado de conservação das suas populações.




A Parábola do Filho Pródigo

Texto base: Lc. 15.11-32


Introdução: O texto fala sobre um jovem que queria mais do que o pai lhe havia dado. Querer mais não é pecado, mas ele não estava disposto a esperar o tempo certo. Pediu a herança antes que o pai morresse.

1- O pecado do filho pródigo: afastar-se do pai, indo em busca dos prazeres mundanos.

2- A conseqüência do pecado: miséria, fracasso, solidão. O prazer deu lugar ao sofrimento. Um filho junto aos porcos. É a condição do pecador longe de Deus.

3- O arrependimento: “Caindo em si” (v. 17-19). Arrependimento significa reconhecimento do pecado, mudança de pensamento e opinião em relação ao pecado. Aquilo que parecia bom é reconhecido como maligno. Arrependimento implica em sentimento (tristeza pelo pecado) e decisão de mudar: “Levantar-me-ei e irei ter com meu pai”.

4- A conversão: “Levantou-se, pois, e foi” (v. 20). É a ação correspondente ao arrependimento.

Conclusão: O pai tem o coração cheio de amor e os braços abertos para receber os filhos arrependidos. Arrependa-te e volte para a casa do pai. (Momento do apelo: “Levanta-te agora, como fez o filho pródigo”.)

Por suas pisaduras fomos sarados

Isaías - 53 - 1 : 5

Na medida em que se aproxima a páscoa, relembramos o sofrimento de Jesus. Pensamos na sua morte e meditamos sobre suas últimas palavras na Cruz.

O Cristianismo é a única religião cujo Deus tem feridas. Onde Deus se apaixona... sofre e morre por amor! A páscoa nos faz relembrar as feridas de Jesus... faz-nos pensar na sua dor.

Eu amo a celebração da páscoa porque é uma jornada ao coração de Jesus!!!

A páscoa é o acontecimento que revela o sentimento de um Deus apaixonado que ousou amar-nos ao ponto de morrer por nós.

O sofrimento físico de Jesus começa lá no Getsêmani e termina quando ele dá o seu último suspiro na cruz.

Em Lucas 22, verso 44, está escrito que Jesus entrou em agonia tão profunda que seu suor se tornou em grandes gotas de sangue que escorriam pela terra.

Um médico que fez uma análise clínica do sofrimento de Jesus desde o Getsêmani até a cruz disse que o “único evangelista que relata esse fato é Lucas, que é um médico; e ele o faz com a atitude de um clínico”.

Segundo esse médico, suar sangue é um fenômeno chamado de “hematidrose”. É um fenômeno muito raro produzido em condições excepcionais.

Ele diz que para alguém suar sangue é necessário uma fraqueza física acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção ou por um grande medo.

Essa tensão extrema provoca o rompimento das veias capilares que estão debaixo das glândulas que produzem o suor.

No caso de Jesus teria acontecido esse fenômeno. O sangue se misturou ao suor e se concentrou sobre a pele, e então escorreu por todo o corpo até a terra.

Jesus vinha sofrendo há algum tempo a angústia de passar por todo aquele sofrimento e acabou adoecendo.

Imagine se você soubesse que passaria por um sofrimento semelhante ao de Jesus. Talvez você enfartasse antes mesmo de chegar ao Calvário.

Jesus é preso e levado a Pilatos. Depois é levado a Herodes. E depois é levado novamente a Pilatos. A Bíblia diz que Pilatos escarneceu de Jesus e mandou açoitá-lo.

Os soldados prendem Jesus pelo pulso a uma coluna do pátio e o açoitam com tiras de couro cheias de bolinhas de chumbo e pequenos ossos, que serviam para machucar bem a pele e aprofundar as feridas.

A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor; suas forças se esvaem.

Depois vem o escárnio da coroação. Colocam uma coroa de espinhos em sua cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar.

Chega a hora de ir para o Calvário. Colocam sobre seus ombros o tronco horizontal da Cruz, que pesa uns cinqüenta quilos.

Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedras. O percurso é de cerca de 600 metros.

Jesus está cansado.. arrasta um pé após o outro... cai sobre os joelhos... seus ombros estão cheios de feridas abertas... A caminho do Calvário ele cai sob o peso da cruz...

O Centurião fica impaciente... Está passando por ali um norte-africano chamado Simão Cirineu (ele é da cidade de Cirene, no norte da África).

O Centurião o obriga a carregar o madeiro por alguns metros... Jesus cai outra vez durante a caminhada.

Chegam ao lugar da crucificação... Jesus é deitado de costas sobre o tronco horizontal da cruz. Possivelmente o tronco vertical já está fincado no chão.

Os carrascos pegam os pregos longos, pontiagudos e quadrados, e pregam as mãos e os pés de Jesus na cruz.

O médico que estudou o sofrimento de Jesus diz que ele sentiu “uma dor lancinante, aguda, que se espalhou pelos dedos e pelos ombros através dos nervos atingindo o cérebro. Cada movimento do corpo reavivava essa dor horrível”.

Jesus tem que respirar, mas não tem forças... Seus pulmões estão cheios de ar, mas ele não tem forças para esvaziar os pulmões porque fica pendurado na cruz durante seis horas.

Vivemos numa época em que as pessoas cultuam a beleza. O culto a beleza destrói a auto-imagem das pessoas, especialmente dos jovens.

Mas se olharmos para Jesus nessa cena, ele não parece muito bonito . Em Isaías 53. 2b diz que: “ele não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse”. Jesus estava feio e irreconhecível!

Nenhum ser humano foi tão martirizado como Jesus.

Há três verdades ligadas a essas feridas que se tornaram o meio de nossa cura e libertação:

Primeira verdade: Jesus foi ferido por homens.

Observe que o texto diz no verso 3 que ele era um “homem de dores... desprezado e o mais rejeitado entre os homens”.
Seus inimigos se alegraram quando ele foi pregado na cruz. Ele foi desprezado pelos líderes religiosos e pelos líderes políticos. Por que? Porque se sentiam ameaçados por Jesus.
A maioria das pessoas deriva sua importância de alguma coisa. Alguns se acham importantes porque têm dinheiro; outros se acham importantes porque têm conhecimento outros se acham importantes pela posição que ocupam.
Todos os que ocupavam posições de autoridade se sentiam ameaçados por Jesus porque o povo se mostrava entusiasmado com Jesus.
Uma vez que Jesus se torna o centro das atenções, resta-lhes tentar se livrar daquele que ameaça roubar sua platéia.

Segunda Verdade: Jesus foi ferido por Deus.

Alguns diziam que Jesus foi crucificado por se intitular o filho de Deus; Pilatos dizia que Jesus foi crucificado por inveja; outros diziam que Jesus foi crucificado por inimigos; outros diziam que Jesus foi ferido por causa de Judas, um amigo que o traiu.
Eu creio que hoje estou falando a muitas pessoas que foram feridas por inimigos e muitas que já foram feridas por amigos. Muitos já sofreram as feridas da traição.
Você sabe o que é ser ferido por um inimigo e o que é ser ferido por um amigo!
Jesus não foi ferido apenas por amigos e inimigos... Não foi ferido apenas pelos homens... mas também foi ferido por Deus!
O verso 4 diz: “Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido”.
O verso 10 completa dizendo: “Ao Senhor agradou moê-lo , fazendo enfermar”.

Terceira verdade: Jesus foi ferido por nossos pecados.

O verso 6 diz que “ele foi traspassado pelas nossas transgressões (pecado) e moído pelas nossas iniqüidades (pecado); o castigo (cruz) que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras (feridas) fomos sarados”.
Para que tamanho sacrifício? Para que tanto derramamento de sangue e tantas feridas?
Deus afligiu a Cristo para cumprir a exigência da sua lei. Segundo a lei de Deus não poderia haver remissão de pecados sem derramamento de sangue (Hebreus 9.22).
A lei determinava que os sacerdotes sacrificassem cordeiros, mas a prática era apenas um símbolo do Verdadeiro Sacrifício do Cordeiro Perfeito que é Jesus. Somente o sangue de Alguém sem pecado poderia nos purificar.
Alguém teria que morrer em nosso lugar para atender a justiça divina. Teria de ser Alguém com poder de vencer a morte. Caso contrário, estaríamos todos condenados a morte eterna.
Ao ver o nosso drama, Deus decide enviar seu Filho Jesus em forma humana para assumir nosso lugar na cruz e morrer por nós.
Em Apocalipse 5, verso 6, diz que João viu “de pé, um Cordeiro como tendo sido morto. Ele tinha sete chifres, bem como sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados por toda terra”.
O cordeiro que aparece aqui é Jesus, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O quadro é simbólico: O Cordeiro tem “sete chifres” (onipotência); tem “sete olhos” (onipresença e onisciência - a ação do Espírito Santo em toda a terra).
Do verso 7 em diante diz que o Cordeiro (Jesus) “veio e tomou o livro” e assumiu o controle do nosso destino.
Ao ser ferido e morrer em nosso lugar, Jesus nos livrou da morte eterna e nos curou de nossas enfermidades espirituais.

Em João 10, versículo 10, diz que “O ladrão (o maligno) vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

Sua morte nos deu a vida. Suas feridas nos deram a cura porque por suas feridas fomos sarados!

04/02/2008

As Sete Lâmpadas Espirituais da Nossa Vida

1. Lâmpada do Testemunho: (Mt. 5:15-16)
O Cristão não pode ficar com a sua luz escondida, ou seja, não pode deixar de brilhar na escuridão, e sim deve ser como um farol que ilumina o caminho e a vida que recebeu do Senhor Jesus Cristo. A luz representa o poder do Espírito Santo na vida do Cristão, nós Cristãos temos que sempre sermos testemunho neste mundo tenebroso.

2. Lâmpada da Palavra: (Sl 119:105)
A palavra de Deus sempre deve está dentro do nosso coração para ser luz em nosso caminho, nossa vida e em nosso viver. A palavra do Senhor tem que sempre ser como uma luz em nosso caminhar, porque a luz sempre brilha, e, uma vez ela brilhar em nosso caminho a nossa vida nunca vai estar com brechas para o inimigo colocar os falsos diagnósticos do mundo. A palavra de Deus provê luz e orientação para toda vida, aqueles que obedecem à palavra de Deus experimentam suas bênçãos e são protegidos dos pecados.

3. Lâmpada da Santidade (Pv 20:27)
Deus revela o que se encontra no mais intimo do coração do individuo (Pensamento, Atitudes, Desejo, Vontade), da mesma forma que uma lâmpada acesa revela o que está na escuridão. Ele discerne nossos motivos e avalia nossos atos. O Espírito de Deus capacita-nos a conhecer e agradar a Deus, agindo além da consciência humana.
Deus deseja sempre que a nossa vida esteja em gozo com Ele, para que através do Espírito Santo que habita em nós, tenhamos uma vida cheia de plenitude, discernimento e revelação dada por Deus. O nosso espírito (vida), tem sempre que estar em comunhão com o Espírito de Deus para que a nossa vida venha a ser um vaso esquadrinhado na mão do Senhor.

4. Lâmpada da Oração (Sl 18:28)
Através de oração constante, a nossa vida e nossa lâmpada são resplandecidas porque o Espírito do Senhor estará derramando luz em nosso altar (coração), para quer não haja escuridão em nosso viver. Quando estamos em lutas, batalhas e não estamos tendo sucesso em nosso caminho, precisamos fazer como o rei Davi, recorrer ao Senhor através da oração para que Ele resplandeça a sua luz sobre nós e assim a nossa lâmpada não se apagará diante dos nossos obstáculos vivenciado a cada dia.

5. Lâmpada da Vigilância (Mt 25:1-13)
Destacamos nesse capitulo três aspectos importantes:
A) Prudência: Nós como servos do Senhor temos sempre que estar preparados tanto no aspecto espiritual como no físico, para saber a hora e o momento certo de buscar as nossas riquezas celestiais no trono de Deus. Nossa vida deve sempre estar cheia do Espírito Santo (azeite), para que, nos momentos difíceis tenhamos sabedoria e poder sobrenatural de Deus, para discernir aquilo que o Senhor coloca em nossa vida.

B) Espírito Santo: Os servos de Deus sempre devem estar com a sua casa espiritual preparada para que o poder de Deus habite nele. O Senhor não habita em lugar imundo, profano, sendo assim, para que tenhamos uma vida cheia de vitoria e não de derrota, a nossa vida, que é o altar do Senhor, tem que estar limpa, organizada, preparada e direcionada ao nosso Deus. O Espírito Santo que habita em nós é que nos capacita, prepara e direciona o caminho certo que devemos seguir, sendo assim, devemos sempre estar com a nossa lâmpada acesa, que é o Espírito Santo de Deus, devemos também ter nosso coração voltado para a palavra do Senhor, porque é através da palavra que poderemos receber a luz que há de brilhar em nossa vida.

C) Vigilância: Quando falamos na palavra vigilância, logo vem em nossa mente à palavra vigiar. O servo de Deus que quer uma vida abençoada e próspera, precisa estar de sentinela, ou seja, estar precavido em todos os momentos da sua vida. Muitas pessoas que servem a Deus têm a sua vida derrotada como as néscias, devido a não vigilância dentro de si. Se observamos porque elas não conseguiram entrar nas bodas do Senhor, foi à falta de vigiar espiritualmente, quando não estamos lacrados com o poder do Espírito Santo, isso quer dizer que não estamos vigiando.

6. Lâmpada Vida Eterna (Pv 6:23)
Se quisermos ter uma vida eterna, temos que ter como mandamento a palavra de Deus, em nosso coração e em nossa vida. A palavra representa Cristo. Hoje em dia todos procuram uma vida cheia de prosperidade, de títulos e realizações profissionais, mas ninguém se lembra do mandamento de Deus, que, se obedecermos não precisaremos buscar tudo isso na sociedade e sim dentro da instrução deixada por Deus para nós, que é a palavra Dele.
Quando falamos de vida eterna estamos falando de lugar santo, onde Deus tem preparado para nós uma nova casa celestial, mas precisamos mudar a nossa vida para termos acesso a uma vida nova em Cristo. O povo de Deus tem que estar sempre se policiando para não se distanciar da luz que o Senhor colocou a nossa disposição 24 horas por dia a nosso favor, isto representa na vida de cada um o Espírito Santo, é Ele que nos faz arrepender dos nossos pecados, transgressões e também nos repreende dos caminhos maus da nossa vida. Através da luz que brilha em nós é que devemos procurar e traçar o caminho que nos conduz a vida eterna.

7. Lâmpada do Espírito Santo: (Rm 8:14)
Os que crêem são filhos de Deus e, por adoção, seus herdeiros. Os filhos de Deus têm segurança no relacionamento com o pai, eles também vivenciam proximidade. A pessoa para ser abençoada tem que ser realmente filho de Deus, não só na sua visão mas sim na visão de Deus. Os filhos de Deus, são aqueles que deixam ser guiados pelo Senhor e não guiados pela concupiscência da carne, quem se deixa ser guiado pela vontade própria, não são aqueles que deixam Jesus fazer morada no seu interior e sim morada no exterior. O Homem ou a Mulher que quer ter uma vida cheia do poder de Deus, tem que estar direcionado (a) pela palavra do Senhor e estar em obediência a esta palavra, que nos conduzirá a uma vida plena na presença de Deus. Só seremos lâmpada acesa se deixarmos o Espírito de Deus nos guiar a uma vida reta conforme a palavra do Senhor.

Sm (3:3-4) E tendo-se deitado também Samuel, no templo do Senhor, em que estava a arca, antes que a lâmpada de Deus se apagasse, o Senhor chamou o menino: Samuel, Samuel! Este respondeu: Eis-me aqui!.


Faça como Samuel, não deixe a sua lâmpada se apagar.


Rev. Zzoette
Palavra, Unção e Fogo

29/01/2008

Jesus: Perfeito Sumo Sacerdote

Jesus é descrito de vários modos nas Escrituras. Ele é o bom pastor, o Pastor Supremo (João 10:11; 1 Pedro 5:4), Rei (Apocalipse 19:16; Atos 2:29-36), profeta (Deuteronômio 18:17-19; Atos 3:22-23; Lucas 13:33), Mediador (Hebreus 8:6) e salvador (Efésios 5:23). Cada uma destas descrições salienta alguma função que Jesus desempenha no plano da salvação. Talvez a mais completa descrição de Jesus com respeito a sua obra redentora seja a de sumo sacerdote.

O Velho Testamento nos ajuda a entender a obra de um sumo sacerdote. O sumo sacerdote levita agia como representante dos homens, entrando na presença do Senhor para oferecer sangue em benefício dos homens pecadores. Em nenhum outro lugar esta função é ilustrada mais vividamente do que nos eventos do Dia da Expiação. Neste dia, o décimo dia do sétimo mês de cada ano, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos do tabernáculo para fazer expiação pelos seus próprios pecados e pelos do povo.

Levítico 16 descreve o que era feito neste dia. O sumo sacerdote, depois de lavar seu corpo e vestir as vestes santas, punha um incensário cheio de incenso no Santo dos Santos para formar uma nuvem sobre o propiciatório. O Santo dos Santos era a menor das duas salas dentro do tabernáculo. A arca da aliança ficava localizada nesta sala e era ali que Deus se encontrava com o homem. A cobertura da arca da aliança era chamada de propiciatório. Dois bodes eram escolhidos como oferenda pelo pecado e sortes eram lançadas sobre eles. Um bode teria que ser morto e oferecido ao Senhor em benefício do povo; o outro seria um bode emissário. Um novilho era selecionado também como uma oferenda pelo sumo sacerdote e sua família.

O sumo sacerdote matava o novilho fora do santuário propriamente e levava um pouco de sangue do novilho para dentro do Santo dos Santos, onde aspergia-o sobre o propiciatório. Em frente do propiciatório ele aspergia sangue, com o dedo, sete vezes, para fazer expiação por seus próprios pecados e os de sua família. A nuvem de incenso na sala protegia-o de ver o Senhor e morrer como conseqüência. Ele, então, matava o bode selecionado por sorte para ser a oferenda e levava um pouco de sangue para dentro do Santo dos Santos, mais uma vez espalhando o sangue em cima e na frente do propiciatório, para fazer expiação pelos pecados do povo. Depois, o bode vivo era levado para o deserto e solto, levando embora consigo os pecados do povo. Os corpos do novilho, do bode e de um carneiro oferecido como holocausto eram totalmente queimados.

O livro de Hebreus declara que Jesus também é um sumo sacerdote (Hebreus 2:17; 3:1; 4:14). O profeta Zacarias predisse que Jesus seria um sacerdote em seu trono, isto é, Jesus seria tanto sacerdote quanto rei ao mesmo tempo (Zacarias 6:12-13). Jesus nasceu judeu, descendente de Davi e, assim, da linhagem da tribo de Judá. Contudo, Deus escolheu os descendentes de Levi para serem sacerdotes. Assim Jesus, vivendo sob a Lei de Moisés, poderia ser rei porque era da tribo real (Judá) e ainda mais da de Davi (veja 2 Samuel 7:12-16; Atos 2:29-31). Mas Jesus não poderia ser um sacerdote segundo a Lei de Moisés porque não era da tribo certa. O escritor de Hebreus afirma que Jesus era sumo sacerdote segundo uma ordem diferente, não segundo a ordem de Arão (ou da tribo de Levi), mas segundo a ordem de Melquisedeque (5:6,10; 6:20). Ele explica:

"Se, portanto, a perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não fosse contado segundo a ordem de Arão? ...Porque aquele de quem são ditas estas cousas pertence a outra tribo, da qual ninguém prestou serviço ao altar; pois é evidente que nosso Senhor procedeu de Judá, tribo à qual Moisés nunca atribuiu sacerdotes" (Hebreus 7:11,13-14).

Mas porque Melquisedeque? Quem foi Melquisedeque? O escritor de Hebreus nota que ele foi tanto sacerdote como rei de Salém (outro nome de Jerusalém; veja Gênesis 14:18-20; Hebreus 7:1). Ele também observa que as escrituras do Velho Testamento dão a Melquisedeque a aparência de ser eterno, não sendo registrado seu nascimento, linhagem ou morte (7:1-3). Assim, existem algumas semelhanças entre Melquisedeque e Jesus. Melquisedeque parece continuar para sempre como sacerdote, porque as Escrituras nunca registram sua morte. Jesus, sendo divino, vive e serve para sempre como sacerdote (Hebreus 7:23-25). Melquisedeque era tanto rei quanto sacerdote ao mesmo tempo (que era impossível sob a Lei de Moisés). Jesus é tanto rei como sacerdote ao mesmo tempo, em cumprimento da profecia de Zacarias.

O autor de Hebreus também observa a conseqüência inevitável do sacerdócio de Jesus Cristo. Se o sacerdócio for mudado da ordem de Arão para a de Melquisedeque, necessariamente a lei associada com o sacerdócio levítico tem que ser mudada. "Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei" (7:12). A Lei de Moisés, associada com o sacerdócio levítico, foi anulada quando o sacerdócio foi mudado (7:18-19).

A obra sacerdotal de Jesus é explicada pelo escritor de Hebreus em termos de atos do sumo sacerdote levita no Dia da Expiação. Exatamente como o sumo sacerdote levita entrava no Santo dos Santos do tabernáculo, isto é, na presença de Deus, com sangue para fazer a expiação pelos pecados, assim Jesus entrou no Santo dos Santos com sangue (9:11-12). Mais ainda, Jesus não ofereceu seu sangue num tabernáculo físico, feito por mãos humanas. Ele ofereceu seu sangue na presença de Deus, no céu.

No Dia da Expiação, o derramamento de sangue realmente acontecia fora do Santo dos Santos. Os animais eram mortos e o sangue deles recolhido no pátio do tabernáculo. O sumo sacerdote então oferecia o sangue a Deus quando o aspergia em frente do propiciatório. De modo semelhante, o sangue de Jesus foi derramado na cruz, fora do Santo dos Santos celestial. Ele foi sepultado e no terceiro dia ressurgiu. Depois de 40 dias ele ascendeu ao céu, em sentido figurado, e apresentou seu sangue diante de Deus. É fácil observar a importância da ressurreição a este respeito. Ainda que o sangue seja derramado em sua morte, Jesus realmente ofereceu seu sangue ao Pai quando ascendeu ao céu depois de sua ressurreição (João 20:17; Atos 1:9-10).

De conformidade com o propósito do escritor de Hebreus, Jesus é apresentado como um sumo sacerdote superior aos sacerdotes levitas. Os sumos sacerdotes do Velho Testamento, oferecendo sangue pelos pecados do povo, eram, eles mesmos, realmente pecadores (Hebreus 5:1-3; 7:26-27). Antes que o sumo sacerdote pudesse fazer intercessão pelo povo no Dia da Expiação, ele tinha que oferecer um novilho pelos seus próprios pecados. Jesus, contudo, ainda que tentado, era sem pecado (Hebreus 2:18;4:15;7:26). Ainda mais, Jesus não fica impedido pela morte em seu serviço como sumo sacerdote. Os sacerdotes do Velho Testamento, sendo homens, morriam e o serviço de sumo sacerdote era passado ao próximo homem apontado pelo mandamento da Lei de Moisés. Jesus vive para sempre e é assim capaz de continuar com seu serviço sacerdotal tanto tempo quanto for necessário (Hebreus 7:23-25). Até mesmo o local do seu serviço é superior, sendo um tabernáculo celestial em vez de um físico. Jesus pode entrar na presença de Deus sem uma nuvemde incenso para protegê-lo porque ele não tem pecado.

Obviamente, o serviço sacerdotal de Jesus é superior em outro ponto importantíssimo. Jesus não ofereceu diante de Deus o sangue de um animal, um sacrifício inadequado para o perdão (Hebreus 10:4). Em vez disso, ele ofereceu seu próprio sangue, assim tornando-se tanto o sacerdote como o sacrifício (Hebreus 9:11-12, 28)! Pelo fato de seu sacrifício ter sido adequado para o perdão dos pecados, precisou ser feito somente uma vez, em contraste com os sacrifícios dos sacerdotes do Velho Testamento, que eram oferecidos ano após ano (Hebreus 9:12,24-28;10:10-14).

No tabernáculo e no templo do Velho Testamento, somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos, uma vez por ano, sempre com sangue como oferenda pelo pecado. Agora, contudo, o caminho para o Santo dos Santos celestial está aberto por causa da obra sacrifical de Jesus. Deus mostrou o significado da morte de Jesus rasgando o véu que separava o Santo dos Santos do Santo Lugar quando Jesus morreu (Mateus 27:51). O privilégio de entrar e habitar na presença de Deus no céu está disponível a todos através do sangue de Jesus Cristo (Hebreus 10:19-22). Assim como Jesus em sua pureza entrou na presença de Deus, também podemos entrar na presença de Deus purificados pelo sangue de Jesus Cristo. Deus seja louvado por esta maravilhosa esperança!

Salvação Sem O Evangelho?

Muitos de nós se dizem ser cristãos e salvos da escravidão do pecado. Mas, como podemos saber se estamos salvos? Alguns dizem que estão salvos porque a sua igreja ou líderes religiosos assim o dizem. Outros simplesmente se sentem salvos. Outros ainda, afirmam ter "encontrado Deus" da maneira deles.
O amplo leque de respostas poderia continuar indefinidamente, especialmente num mundo religioso onde um tema tão simples (como a salvação) é encoberto por confusão e desentendimento. A única maneira de podermos entrar em acordo uns com os outros, e principalmente, ter plena certeza dentro de nós mesmos, é achar e aceitar a resposta de Deus. Nós só podemos saber se estamos salvos quando tivermos obedecido o plano de Deus para nossa salvação. O plano e a certeza da salvação vêm somente através do evangelho de Jesus Cristo, as boas novas que nos mostram o caminho para a redenção.
Paulo disse: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" (Romanos 1:16). Ele continua através da carta a mostrar que os caminhos e os sentimentos dos homens não são verdadeiros guias para a salvação. Nada pode tirar o papel do evangelho no plano de Deus para a nossa salvação!
Reconhecendo que o evangelho é essencial para a nossa salvação exige que nós o estudemos. Revelando a sua vontade para nós no Novo Testamento, Deus nos deu "todas as cousas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pedro 1:3). Ele nos avisou dos perigos de aceitar ou proclamar quaisquer novos ou diferentes "evangelhos" (Gálatas 1:6-9). Deus revelou a sua vontade e enfatizou a sua importância. Compete a nós aprender e obedecê-la.
Nossos sentimentos não nos dão confiança segura da salvação. Paulo perseguiu violentamente o povo de Deus (Atos 22:4,5), entretanto, ele afirma que tinha agido "com toda a boa consciência" (Atos 23:1). Ele sentiu que estava fazendo a coisa certa. Ele era zeloso diante de Deus. Mas ele estava errado! Nós podemos pensar que estamos certos e demonstrar grande zelo e no entanto estar condenados diante de Deus. Nossos sentimentos não são o padrão com o qual medimos nossa condição diante de Deus.
As doutrinas dos professores humanos não nos fornecem a direção certa para a salvação. Os homens estão constantemente inventando e revisando seus planos para a redenção, conduzindo as pessoas para seguirem centenas de diferentes caminhos, todos os quais supostamente, se dirigem para o mesmo lugar. Não acredite nisso! O evangelho nunca nos diz que podemos seguir caminhos diferentes que levam ao mesmo lugar. Ao contrário, ele diz que podemos chegar ao Pai somente através do Filho (João 14:6). Jesus disse que seremos julgados pelas suas palavras (João 12:48-49), não pelas doutrinas convenientes aos homens.
Para nos beneficiarmos do poder do evangelho, devemos seguir suas instruções. Devemos crer na mensagem que "Jesus é o Cristo, o Filho de Deus" (João 20:31). Devemos agir com base nesta fé, nos arrependendo dos nossos pecados e sendo batizados para a remissão deles (Atos 2:38). Qualquer um que nos oferecer um plano diferente está tentando nos oferecer salvação sem o evangelho!